O presidente da Rússia Vladmir Putin conversou em privado com o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e com o presidente recém-eleito da Ucrânia, Pietro Poroshenko, nesta sexta-feira (6), nos bastidores das comemorações dos 70 anos do Dia D, o desembarque das tropas “aliadas” na Normandia francesa. Putin tem demarcado repetidamente a disposição russa em dar sequência à diplomacia, enquanto Obama mantém a retórica e a prática agressiva contra a Rússia no leste europeu.
No Reino Unido existem, pela primeira vez, mais de 100 pessoas com fortunas superiores a um bilhão de libras (R$3,73 bilhões), segundo o Sunday Times, enquanto no mesmo país há pessoas cujas condições de vida são semelhantes “às da época vitoriana”, denunciam 170 médicos em carta aberta.
Por Norman Wycomb, de Londres para o Jornalistas sem Fronteiras
O grupo Boko Haram desistiu de exigir a libertação de alguns líderes em troca das mais de 200 meninas que raptou em abril, na Nigéria. Nesta segunda-feira (19), o jornal Telegraph citou fontes próximas ao grupo – que se intitula “Congregação do Povo da Tradição pelo Proselitismo e a Jihad” – afirmando que as garotas podem ser liberadas gradualmente na próxima semana. Entretanto, a presença de tropas francesas, estadunidenses e britânicas mantém o alerta sobre a nova investida neocolonial.
A notícia sobre o sequestro de mais de 200 garotas pelo grupo extremista Boko Haram, na Nigéria, comoveu o mundo. A organização internacional de defesa dos direitos humanos, Anistia Internacional, entre outas, chegou a impulsionar a campanha lançada por uma mãe, “Devolvam-nos as nossas garotas”. Entretanto, a intensificação da denúncia e a forma com que é feita provoca a preocupação com uma nova instrumentalização da tragédia para justificar outra intervenção militar.
Os trabalhadores do metrô de Londres, conhecido como Tube, participaram nesta terça-feira (29) de uma greve contra um plano de demissão de quase mil empregados, depois de concluir sem acordos conversas com as autoridades responsáveis pelos cortes.
Em meio ao caos existente na Ucrânia, os Estados Unidos e o Reino Unido planejam para este verão (hemisfério norte) realizar os exercícios militares multinacionais ‘Rapid Trident’, parte do programa anual da Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan) no território ucraniano.
A embaixadora argentina em Londres, Alicia Castro, acusou o Reino Unido nesta segunda-feira (3) de violar o direito internacional ao designar um novo governador nas Ilhas Malvinas. Em artigo publicado no The Guardian, Castro critica a designação de Colin Roberts como governador, e considera que o contencioso em torno das Malvinas constitui “um caso pendente de descolonização”.
O Reino Unido ratificou hoje sua negativa de compartilhar a libra esterlina com uma eventual Escócia independente, enquanto que a região acusa Londres de recorrer a ameaças e pressões.
O governo argentino denunciou neste sábado a "prepotência" do Reino Unido na disputa que mantêm pela soberania das ilhas Malvinas, depois que um alto cargo do Executivo britânico advertiu que a política argentina "está condenada ao fracasso".
Um relatório sobre a política e os impostos de habitação no Reino Unido, divulgado nesta segunda-feira (3) pela Organização das Nações Unidas (ONU), foi rechaçado pelo governo como uma “denúncia marxista enganosa”.
O ministro de Finanças do Reino Unido, George Osborne, decidiu começar 2014 de uma maneira pior do que havia terminado 2013 e anunciou um corte adicional do gasto público de 25 bilhões de libras (34 bilhões de dólares). Osborne deixou claro que a maioria destes cortes ocorrerá na área de benefícios sociais, mas com exceção de um novo corte em benefícios para os jovens, não deu maiores detalhes sobre o plano.
Por Marcelo Justo*, na Carta Maior
O programa do primeiro-ministro britânico David Cameron contra a imigração de trabalhadores búlgaros e romenos é ilegal e carece de base quantitativa. Transcorrido o período transitório de sete anos para implantar sua livre circulação por todo o território da União Europeia (UE), os trabalhadores por conta alheia búlgaros e romanos podem, desde 1º de janeiro, movimentar-se por qualquer de seus Estados membros e instalar-se neles.