O instituto de pesquisas Hinterlaces divulgou neste domingo (7) estudo demonstrando que o presidente Nicolás Maduro é reconhecido como líder político pela população e identificado com o chavismo.
O governo venezuelano conclui neste sábado (29) a instalação de Conselhos Presidenciais do Governo Popular, em particular dos trabalhadores e os da Mulher e Igualdade de Gênero.
O último quadrimestre de 2014 tornou-se para a Venezuela o impulso de cinco revoluções e igual número de leis habilitantes promulgadas, passos decisivos para consolidar o futuro da nação sul-americana.
O tema “bolivarianismo” voltou às manchetes, sempre carregado de preconceitos e desconhecimentos, exatamente como quando Hugo Chávez, usando esse conceito, começou um processo de transformações na Venezuela que acabou repercutindo em toda a América Latina.
Por Elaine Tavares*, no Brasil de Fato
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou nesta terça-feira (2) que cinco grandes revoluções vão consolidar a refundação e a nova etapa do governo bolivariano: a primeira será econômica; a segunda é do conhecimento, ciência, cultura e tecnologia; a terceira compreende o aprofundamento das missões sociais; a quarta engloba a revolução política do Estado, enquanto a quinta consiste na construção do socialismo territorial, que expressa a consolidação do modelo de comunidade.
O 3º Congresso do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), principal força política do país, está chamado a converter-se em um espaço para a batalha de ideias, afirmou Blanca Eekhout, membro da direção nacional dessa organização.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, decidiu convocar para esta semana o Conselho de Estado, a fim de abordar a transformação estrutural do governo e o diálogo político e buscar a paz, informou neste domingo (6) o vice-presidente executivo da República, Jorge Arreaza.
Grupos ligados ao Governo Bolivariano da Venezuela acabam de criar plataforma midiática denominada "A verdade da Venezuela e da América Latina-Caribe”. A pretensão é "mostrar solidariedade” diante das denúncias de ingerência de terrorismo midiático e defender a chamada Revolução Bolivarianista, desenvolvida pelo ex-presidente Hugo Chávez e prosseguida pelo seu sucessor Nicolás Maduro na Presidência da República.
Ao discursar no encerramento do Fórum “Conjura Midiática contra a Venezuela”, o vice-presidente da república bolivariana, Jorge Areaza, genro de Hugo Chávez, expressou claramente o seu apoio ao governo Dilma Roussef em razão da campanha política midiática internacional contra o Brasil, que tenta fazer crer que a Copa do Mundo seria um fracasso.
Por Beto Almeida*, na Telesur
Há um ano, diferentes ações impulsionadas por amplos setores do povo e acompanhadas por Maduro vêm a confirmar o rumo estratégico assumido pela Revolução Bolivariana. No marco de uma conjuntura complexa – caracterizada pela intenção golpista da ultradireita –, milhões de pessoas se propõem a continuar o legado de Chávez, em um momento chave para a América Latina e o Caribe. É Comuna ou nada.
Por Fernando Vicente Prieto, de Caracas para a Carta Maior
O 13º Conselho Político da Aliança Bolivariana para as Américas (Alba) realizado nesta terça-feira (10) em Caracas, na Venezuela, esteve centrado no debate sobre a ingerência estadunidense no país da Revolução Bolivariana. Hugo Chávez (1954-2013), ex-presidente venezuelano, foi um dos precursores do bloco integracionista, ao lado de Fidel Castro, comandante da Revolução Cubana.
O Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) inicia nesta segunda-feira (9) os debates sobre temas de Organização nas mais de 13 mil Unidades de Batalha Bolívar-Chávez (UBCH) tendo em vista a celebração de seu terceiro Congresso em julho.