Um dia após a Venezuela viver episódios de forte violência, originados durante uma manifestação convocada pela oposição, o chanceler venezuelano, Elías Jaua, agredeceu nesta quinta-feira (13) demonstrações de solidariedade de outros governos e movimentos sociais da América Latina. Ontem, pelo menos três pessoas morreram e 66 ficaram feridas.
Nesta terça-feira (4) completam-se 22 anos da data em que a juventude militar venezuelana reavivou o avanço popular. Em 4 de fevereiro de 1992, com indignação, o povo se manifestou contra a crise do sistema político, criando um vínculo que amadureceria seis anos depois (1998) com a vitória eleitoral que abriu caminho à Revolução Bolivariana.
Por Pedro Ibañez, da AVN
A Revolução Bolivariana está prestes a completar 15 anos. Foi em 2 de Fevereiro de 1999 que Hugo Chávez tomou posse pela primeira vez, assumindo as rédeas do poder na Venezuela. Pequeno trecho histórico em que já foi percorrido um longo caminho nos trilhos do resgate da independência e construção da nova Venezuela popular e libertadora.
Por Luís Carapinha, no Avante!
Em nota oficial, o Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), afirmou que atualmente sua estratégia principal é acompanhar as ofensivas do presidente Nicolás Maduro. “Juntamente à linha principal, temos as ações políticas elaboradas pelo líder Hugo Chávez, em 2010, nas quais propôs como necessária a democratização plena da sociedade venezuelana”, explicou o membro da direção nacional do PSUV, Hector Navarro.
Nesta terça-feira (24), o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, que faz uma visita oficial a Cuba, foi presenteado com uma pintura que representa o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, ao lado de sua filha María. A obra foi feita pelo antiterrorista cubano Antonio Guerreiro, preso nos Estados Unidos desde 1998.
O triunfo que consolidou a Revolução Bolivariana, ao ganhar 196 das 257 prefeituras nas quais já havia resultados irreversíveis depois das eleições municipais realizadas neste domingo (8), é mais uma demonstração de amor e lealdade que o povo venezuelano rende ao comandante Hugo Chávez.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou 8 de dezembro como o Dia da Lealdade e do Amor a Hugo Chávez, iniciativa que procura "honrar" o pensamento e a herança do ex-presidente e comandante da Revolução Bolivariana.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, insistiu nesta quinta-feira (17) no objetivo de pobreza zero como uma das metas de seu ciclo de seis anos à frente do Governo. "Nossa meta depois dos avanços sociais da Revolução Bolivariana é a pobreza zero para 2019, apesar da sabotagem burguesa, com nosso povo venceremos!", afirmou o presidente em sua conta oficial no Twitter.
O jornalista espanhol Ignacio Ramonet disse, nesta quarta-feira (11), que desde o início da revolução na Venezuela, em 1999, os meios de comunicação se mobilizaram para estabelecer-se contra o processo.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, recordou na quinta-feira (16) o nono aniversário do triunfo do Comandante Hugo Chávez no referendo revogatório de 2004, frente às tentativas de derrocada da oposição.
Na Venezuela, “a Revolução Bolivariana empreendeu políticas sociais dirigidas às mulheres, que aumentaram a sua qualidade de vida”, disse a ministra para Mulher, Andreína Tarazón, durante uma entrevista concedida a TV venezuelana, na terça-feira (6).
"O falecido presidente venezuelano Hugo Chávez foi um homem capaz de produzir um pensamento contra-hegemônico necessário na conjuntura do progresso da integração latino-americana", considerou nesta terça-feira (23) a jornalista argentina Stella Calloni.