Subiu para oito o número de mortos em troca de tiros entre a Polícia Militar e traficantes da Favela Nova Holanda, no Complexo da Maré, zona norte do Rio de Janeiro. Nos confrontos desta terça-feira (25), cinco homens ainda não identificados foram baleados e morreram. As outras vítimas são o sargento do Batalhão de Operações Especiais (Bope), Ednelson Jerônimo da Silva, um morador e um traficante, atingidos no tiroteio de ontem (24).
A deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) e outros cincos deputados federais do Rio de Janeiro assinam Carta Aberta aos Manifestantes declarando “aos milhares que, mobilizados pela internet, saem para as passeatas, transitando do virtual para o presencial, dizemos: vocês nos representam! Inclusive quando questionam o padrão rebaixado da política movida a interesses menores e também distante de ideias e causas”.
A prefeitura publicou nesta quinta-feira (13) no Diário Oficial decreto criando o Sítio Cultural da Rua da Carioca, que abrange todo o logradouro e tomba definitivamente nove imóveis, entre eles endereços centenários como o Bar Luiz, a loja de instrumentos musicais A Guitarra de Prata e a de guarda-chuvas Vesúvio.
A União e o governo do estado lançam nesta quinta (14) programa de investimentos, no valor de R$ 2,66 bilhões, para a realização de obras e a melhoria da qualidade de vida dos moradores das comunidades da Rocinha, na zona sul, e Jacarezinho e Complexo do Lins, na zona norte. O anúncio será feito pela presidenta Dilma Rousseff.
Quase três anos depois do início das obras, o Museu de Arte do Rio (MAR) é devolvido para a população com nova cara e novos objetivos. O complexo cultural que inclui dois prédios: a Escola do Olhar, cuja proposta é formar professores e alunos a partir da conjugação de arte e educação; e o Palacete Dom João VI, que vai abrigar exposições nas oito salas distribuídas por seus quatro andares.
O dirigente comunista, Lúcio Fraguito Esteves, destacado militante na luta dos trabalhadores e do povo brasileiro e membro do Comitê Municipal do Partido Comunista do Brasil no Rio de Janeiro morreu nesse final de semana.
A prefeitura do Rio decidiu endurecer contra os cidadãos que insistem em sujar a cidade. A partir do dia 1º de julho, equipes formadas por um funcionário da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb), um guarda municipal e um policial militar vão percorrer as principais ruas do centro e, posteriormente da zona sul, para punir quem sujar os espaços públicos. O valor da multa varia de R$ 157 a R$ 3 mil, de acordo com o volume de lixo descartado.
A rede estadual do Rio de Janeiro terá quatro escolas bilíngues até fevereiro do ano que vem. Segundo a Secretaria Estadual de Educação, a primeira escola a ser inaugurada, já no segundo semestre deste ano, terá ensino em português e mandarim (chinês). Mais três escolas, que terão aulas em francês, espanhol e inglês, serão abertas até fevereiro.
O presidente da Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro e da Comissão Nacional de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Wadih Damous, defendeu a demissão do diretor adjunto da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), Ronaldo Martins Belham. Ele é filho do general da reserva José Antônio Nogueira Belham, que comandou o DOI-Codi do Rio na época em que o ex-deputado federal Rubens Paiva foi assassinado, após ser preso e levado para o departamento.
Só no Rio de Janeiro, foram 111 mortos e desaparecidos durante a ditadura militar (entre 1964 e 1985), entre eles o caso emblemático do deputado Rubens Paiva. O presidente da Comissão da Verdade do Rio de Janeiro e ex-presidente da OAB/RJ, Wadih Damous, concedeu entrevista ao Jornal do Brasil e o Portal Vermelho reproduz abaixo:
A Secretaria estadual de Saúde do Rio de Janeiro divulgou, nesta terça-feira (4), um balanço afirmando que não há mais municípios com epidemia de dengue. Equipes da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Ambiental esclareceram que, com a chegada do Inverno, é esperada uma redução no número de casos.
A historiadora Dulce Pandolfi, presa e torturada na década de 1970, durante a ditadura militar (1964-1985), afirmou em depoimento à Comissão da Verdade do Rio de Janeiro, nesta terça-feira (28), que foi "cobaia" em aulas de tortura para agentes do Estado.