Guilherme Mello defendeu a volta do modelo do Bolsa Família, mudança no controle fiscal com fim do Teto de Gastos e criticou a solução de Bolsonaro para os combustíveis
Segundo o Dieese, valor médio no Brasil comprometeu o salário mínimo líquido em 58,54%; o mais caro é em São Paulo
Dados do IBGE indicam que o empobrecimento piorou do começo de 2019 até maio deste ano, com a queda da renda média dos trabalhadores de R$ 2,8 mil para R$ 2,6 mil.
Proposta estabelece valor de R$ 405 para o Auxílio Brasil, ao invés dos R$ 600 prometidos por Bolsonaro; além disso, salário mínimo não terá aumento real, auxílio gás será reduzido e tabela do IR ficará inalterada
Durante debate, Lula aponta avanços que pretende implementar para os trabalhadores mais vulneráveis. Também lembrou os ótimos índices econômicos de seus governos.
Mínimo não é reajustado no estado desde 2018. Com o congelamento, os governos de Wilson Witzel e Cláudio Castro arrocharam salários num período de grave crise econômica e social
Sob Bolsonaro, valor despencou e já é menor do que o preço da cesta básica em São Paulo
A economista Patrícia Costa, do Dieese, revela que a reajustes salariais não repõem inflação, fazendo o trabalhador perder poder de compra. Em maio de 2021, o comprometimento do salário era de 54,84%.
Com fim da política de valorização do salário mínimo, piso cairá de R$ 1.213,84 para R$ 1.193,37 entre de 2018 e 2022, descontada a inflação
Levantamento de corretora aponta que Brasil piorou com Jair Bolsonaro. Presidente será o primeiro, desde o Plano Real, a entregar mandato com salário mínimo valendo menos do que quando assumiu cargo
Há 33,8 milhões de trabalhadores ganhando até um salário mínimo hoje, além de 11,9 milhões de desempregados
Levantamento do Observatório Social da Petrobras mostra que o botijão de 13kg já é vendido no país a um valor médio de R$ 113,48, informa a Agência Globo.