O ex-ministro da Saúde, José Gomes Temporão, avaliou que aprovar a PEC 241 – que limita o crescimento dos gastos públicos à variação da inflação – significará “Implantar uma barbárie social” no país. Para ele, a regra fiscal proposta por Michel Temer terá “impacto brutal no cotidiano das pessoas, especialmente das mais pobres”, acarretando restrição de acesso a políticas e programas de saúde pública, além da perda de conquistas.
Ministra de Finanças e Preços de Cuba, Lina Pedraza, informou na última sexta-feira (8), durante sessão plenária do Sétimo Período Ordinário de Sessões da Assembleia Nacional do Poder Popular, que 54% do orçamento do estado cubano foram aplicados em saúde e educação em 2015.
Por Pedro Marin na Revista Opera
O Conselho Nacional de Saúde (CNS) se manifestou contra a proposta do ministro da Saúde, Ricardo Barros, de criar planos de saúde populares, mais baratos e com menor cobertura, como saída para desafogar e financiar a rede pública. Segundo o presidente do conselho, Ronald Ferreira dos Santos, o que o Sistema Único de Saúde (SUS) precisa de mais recursos públicos.
Os mapas produzidos por Larissa Mies Bombardi são chocantes. Quando você acha que já chegou ao fundo do poço, a professora de Geografia Agrária da USP passa para o mapa seguinte. E, acredite, o que era ruim fica pior. Mortes por intoxicação, mortes por suicídio, outras intoxicações causadas pelos agrotóxicos no Brasil. A pesquisadora reuniu os dados sobre os venenos agrícolas em uma sequência cartográfica que dá dimensão complexa a um problema pouco debatido no país.
O governo interino de Michel Temer apresentou ao Congresso Nacional a Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241/2016, que estabelece a reposição apenas da inflação como teto para os investimentos na saúde e políticas sociais. Atacam os direitos garantidos na Constituição Federal ao reduzir os recursos da saúde e de programas para, assim, pagar os juros da dívida pública.
Por Jamil Murad*
Para dizer não à Proposta de Emenda Constitucional (PEC) 241, que pretende cortar 12 bilhões na já escassa área da saúde pública, movimentos, lideranças políticas e a sociedade civil organizada saem às ruas nesta quarta-feira (6) contra o desmonte das políticas sociais, denunciando a proposta que, caso seja aprovada, irá reduzir o atendimento à população e alterará o modelo de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS).
A Prefeitura do Recife e o Governo britânico estão prestes a fechar uma importante parceria por meio de um financiamento que permitirá melhorias no suporte à atenção básica da Rede Municipal de Saúde. Nesta terça-feira (28), o vice-prefeito Luciano Siqueira recebeu o Cônsul Geral Britânico no Recife, Graham Tidey, e uma comissão de mais 12 profissionais do sistema de saúde pública britânico, para conhecer em detalhes o Prosperity Fund/ Foreign & Commonwealth Office (Fundo de Prosperidade).
A decisão foi tomada em assembleia realizada na manhã desta quinta-feira, 23, em frente ao HGF
Em discurso nesta terça-feira (21), a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) classificou como espúrio o acordo proposto pelo governo interino de Michel Temer no qual a União promoveria a renegociação da dívida dos Estados em troca da aprovação da “PEC da Maldade”. A proposta contempla os maiores devedores como São Paulo (R$ 221,3 bilhões), Minas Gerais (R$ 79,8 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 70,6 bilhões).
A Organização Social São Camilo do Sul, que administra o Hospital Regional de Biguaçu Helmuth Nas, anunciou que irá fechar o setor de emergência da unidade por falta de repasse de verbas do Estado.
Convocada pelas frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo, integrantes de movimentos sociais realizaram manifestação na tarde desta segunda-feira (13/6), na Associação Bahiana de Medicina (ABM), em Ondina, contra o ministro da Saúde, Ricardo Barros, que participou de evento no local.