Precisamos de Estado como em poucas vezes na nossa história. Nossos liberais precisam admitir que não apenas os resultados das políticas implementadas não surtiram efeito, como nos colocaram num quadro mais dramático, com vidas perdidas
Médico e consultor do Consórcio Nordeste detalha ao Brasil de Fato como está a pandemia no Ceará
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, participou nesta quinta-feira (9) de uma entrevista ao vivo, na internet, pelas redes do Portal Vermelho. Na conversa com o editor Inácio Carvalho, Luciana tratou dos efeitos de curto e longo prazo da pandemia do novo coronavírus no país.
Minhas gratidão aos profissionais da saúde no Brasil e no Maranhão, em meu nome como cidadão brasileiro e do Maranhão.
O olhar de Ana Prestes, analista de política internacional, sobre os fatos da conjuntura mundial, com destaque para o Dia Mundial da Saúde, que transcorre neste 7 de abril, e os esforços de governos de todo o mundo para combater a propagação da Covid-19 e seus efeitos sobre a população.
Para os partidos de oposição é preciso recuperar o precioso tempo perdido com os erros e a imprevidência do governo federal no combate á crise do coronavírus e seus efeitos sobre o povo brasileiros e a economia nacional.
O médico Rodrigo Lopes, assessor da Secretaria de Saúde do Maranhão fala como o estado se preparou e está enfrentando a pandemia tendo como prioridade salvar vidas e assegurar o tratamento de todos os pacientes que precisam do sistema público de saúde.
País já é o epicentro do coronavírus. Não há sistema público, consultas são caríssimas e cerca de 70 milhões estão sem assistência ou com planos precários. Desastre é iminente — assim como repensar a mafiosa indústria dos seguros de saúde
Deputado destinou R$ 1 milhão para apoiar ações executadas no estado do Maranhão e remanejou outros R$ 5,3 milhões de emendas de bancada para medidas de combate ao coronavírus
Aumento da distância social é parte de um conjunto mais amplo de iniciativas.
O local tem capacidade para atender cerca de 100 pessoas por dia e é o segundo do estado
Em vigor desde 2016, o teto de gastos limita os gastos públicos à inflação do ano anterior. A emenda que o instituiu, aprovada no governo Temer, tem sido criticada por retirar recursos de áreas sociais, como a saúde, educação e assistência social.