A senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM) e a deputada Jô Moraes (PCdoB-MG) recentemente assumiram, respectivamente, a Procuradoria Especial da Mulher do Senado e a Bancada Feminina da Câmara dos Deputados. Essa vitória demonstra o reconhecimento do protagonismo e do compromisso das parlamentares comunistas por seu papel na construção das políticas públicas em prol da emancipação das brasileiras.
Abaixo você pode acompanhar todos os Projetos de Lei de iniciativa da bancada federal do PCdoB que tratam dos direitos das mulheres.
Clique abaixo para acessar os resultados da pesquisa Perfil da Mulher Comunista 2012.
Confira a íntegra dos documentos aprovados na 2ª Conferência Nacional do PCdoB Sobre a Emancipação da Mulher, posteriormente referendados pelo pleno do Comitê Central, conforma artigo 55 do Estatuto Partidário.
O ano de 2012 marcou importantes acontecimentos para a luta emancipacionista no PCdoB. Ainda no mês de março, participamos destacadamente das comemorações do 8 de Março e dos 90 anos do Partido.
Veja abaixo a composição do Fórum Nacional do PCdoB Sobre a Emancipação da Mulher eleito na 2ª Conferência Nacional partidária de mesmo tema e referendado pelo Comitê Central em 2012, conforme Art.55 do Estatuto Partidário.
A Secretaria Nacional da Mulher do PCdoB divulgou a plataforma eleitoral de políticas públicas para mulheres do PCdoB para as eleições municipais de 2012. Confira abaixo a íntegra do texto e os arquivos em PDF, inclusive a versão para gráfica, ao final do texto.
A plenária final da 2ª Conferência Nacional do PCdoB Sobre a Emancipação da Mulher aprovou, por unanimidade, a carta abaixo, intitulada "O Brasil para as brasileiras". Nela estão expostos os principais entraves e bandeiras de luta rumo à construção de um país mais justo, também para as brasileiras.
Confira a íntegra da carta:
Avanços e desafios atuais no rumo do fortalecimento da corrente emancipacionista.
Por Elza Maria Campos*
Se feminista e não socialista, carece de estratégia; mas, se socialista e não feminista, falta amplitude
Por Eneida Canêdo Guimarães dos Santos*