A segurança pública foi uma das principais prioridades do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Entre 2003 e 2009, os investimentos em segurança pública dobraram no Brasil. O aumento, porém, não resultou em melhora nos índices de criminalidade como demonstrou o 4º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.
O Piauí está entre os estados mais seguros do Brasil. A constatação foi confirmada na publicação do 4° Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública, divulgado este mês, em São Paulo.
A permanência das unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) por 25 anos nas comunidades do Rio foi determinada em projeto de lei aprovado no dia 21 pela Assembleia Legislativa (Alerj). O documento estabelece critérios de funcionamento das unidades e projetos sociais nessas comunidades.
O livro Vade Mecum (ou manual prático) foi lançado nesta quarta-feira (22) no Ministério da Justiça, em Brasília. Dividido em 12 áreas temáticas, nele estão registradas as melhores práticas adotadas no país nos últimos anos na área de segurança pública.
Quatro comunidades cariocas controladas por unidades Policiais Pacificadoras (UPPs) ou por forças de segurança pública vão receber núcleos de justiça comunitária. O convênio vai ser assinado amanhã (20), entre a Secretaria de Reforma do Judiciário, do Ministério da Justiça, e a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos.
O governador Wilson Martins confirmou, no início da tarde desta sexta-feira (17), o deputado estadual reeleito pelo PC do B, Robert Rios Magalhães, para comandar a Secretaria Estadual da Segurança.
Os investimentos públicos em segurança dobraram no Brasil de 2003 a 2009. Esse aumento, porém, não resultou em melhora nos índices de criminalidade do país no mesmo período. É o que mostra o 4º Anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. A publicação foi lançada nesta terça-feira (14) em São Paulo e traz dados referentes a 2009 e a anos anteriores.
Na manhã desta quarta-feira (8), um incêndio na prisão de San Miguel, em Santiago do Chile, matou 83 presos. Segundo o presidente do país, Sebastián Piñera, o número de mortos ainda pode aumentar. As mortes foram provocadas em sua maioria por asfixia. Guardadas as devidas proporções, a recente tragédia chilena em muito lembra o massacre, operado pela tropa de choque, no Carandiru, em 2 de outubro de 1992, quando 111 presos foram mortos pelas forças policiais de São Paulo.
Por Carla Santos
As comunidades populares do Rio de Janeiro que receberam as unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) vão ter também núcleos de Justiça. Para isso, um convênio será assinado nesta terça-feira (7) entre o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o governo fluminense.
O Batalhão de Campanha que a PM montou para patrulhar o Complexo do Alemão e a Vila Cruzeiro começou a funcionar na tarde desta segunda-feira (6). Comandanda pelo coronel Edvaldo Camelo, que já esteve à frente do 5º BPM (Praça da Harmonia) e do 9º BPM (Rocha Miranda), a unidade tem 250 homens e funciona provisoriamente nas dependências do 16º BPM (Olaria) que serviam de base para os policiais da Força Nacional de Segurança. O batalhão fará a transição até a instalação das UPPs da região.
Como coordenador de Segurança, Justiça e Cidadania do Estado do Rio (1999/2000) e secretário nacional de Segurança Pública (2003), o antropólogo Luiz Eduardo Soares não conseguiu implantar a maior parte de suas ideias, mas nunca deixou de expressá-las, contrariando os coros de unanimidade.
Em entrevista ao jornal argentino Página/12, o governador eleito do Rio Grande do Sul, Tarso Genro, fala sobre a política de segurança pública que vem sendo construída pelo governo federal em parceria com Estados e municípios. Como ministro da Justiça, Tarso foi um dos principais elaboradores dessa política que está ganhando atenção internacional a partir dos recentes acontecimentos do Rio de Janeiro.