Após o Copom manter a taxa básica de juros (Selic) em 13,75% a.a., entidades apontam riscos para atividade econômica e para a população brasileira, assim como sabotagem ao governo
Presidente do BNDES é aplaudido na Fiesp ao defender corte na Selic, já Trajano, da Magazine Luiza, cobrou presidente do BC em evento; reunião do Copom se aproxima
Segundo Nivaldo Santana, os atos da jornada serão unitários e descentralizados
Cerca de 300 sindicalistas devem participar da atividade
Ações ocorrerão entre 16 de junho, Dia Nacional de Lutas, e 2 de julho
Embora o mercado financeiro, maior detentor de títulos da dívida, pressione por um teto de gastos do governo, a política de juros altos do Banco Central só faz aumentar mais a dívida.
Reconhecimento de que o governo controlou a inflação pressiona ainda mais o Copom a reduzir a taxa de juros
Estratégia de ‘carry trade’ e resiliência econômica sustentam ganhos do real, enquanto peso argentino enfrenta queda expressiva
“Me desculpem, o Banco Central tem autonomia, mas não é intocável”, afirmou Lula.
Anúncio sobre a taxa básica de juros será na quarta com expectativa de manutenção em 13,75% em meio às críticas feitas no 1º de maio; Tebet e Gleise se posicionam
Tarciana Medeiros diz que condições para a queda da Selic estão presentes e que o atual patamar prejudica a economia
“Mais emprego vai gerar mais salário. E a coisa mais normal de uma roda gigante da economia”, declarou Lula.