Reviver no Brasil o antigo medo dos comunistas é imperioso para um governo que pretende desviar a atenção de suas próprias – e graves – falhas.
Neste 27 de maio completam-se 18 anos desde que João Amazonas se despediu da vida. Seus ensinamentos continuam cada vez mais válidos e necessários
Comemoramos – neste 19 de maio – os 130 anos do nascimento de Ho Chi Minh (ou “aquele que ilumina”), líder da libertação nacional e social do Vietnã da exploração feudal, da exploração capitalista e colonialista da França, da invasão imperialista do Japão e da máquina de guerra dos Estados Unidos da América.
A Editora Anita Garibaldi acaba de lançar o livro “Ho Chi Minh – Vida e obra do líder da libertação nacional do Vietnã”
Com um atraso, a publicação deste texto trata de uma singela homenagem ao grande líder da revolução russa e inspirador das sucessivas lideranças e experiências socialistas. Por não conter estudos aprofundados e por ser imensa suas contribuições, apresento elementos básicos do pensamento leninista.
Em 2 de maio de 1945, as emissoras britânicas de rádio interromperam sua programação para anunciar o fim da guerra. “Berlim caiu. O marechal Josef Stalin acaba de anunciar a ocupação completa da capital da Alemanha.”
O momento do fincamento da bandeira soviética sobre a sede do governo da Alemanha, o Reichstag, ficou na memória de todos devido a uma foto em particular. Contudo, a imagem custou a vida de soldados na dura Batalha de Berlim.
O artigo “A China é realmente capitalista?”, de Branko Milanovic, (El Pais, 15/04/2020) é um exemplo impressionante de equívocos grosseiros sobre quais são as diferenças realmente importantes entre capitalismo e socialismo.
O país oriental não só contornou momentaneamente a pandemia em seu território, como agora auxilia dezenas de países do mundo com médicos e equipamentos
Na data em que transcorrem os 150 de nascimento de Vládimir Ilitch Uliánov é importante analisar a atualidade de sua obra e a relevância história de seus feitos.
A superioridade dos sistemas socialistas para a gestão de um paradigma tecnológico intensivo em bens públicos vai se tornando de flagrante evidência mundial. Isso tende a se acentuar por conta das dificuldades das políticas keynesianas clássicas funcionarem em períodos recessivos de longa duração como o que provavelmente estamos ingressando.