Desde o primeiro boneco inflável difamatório (contra Lula) que foi levado às manifestações de rua fascistas, o que ocorreu em agosto do ano passado, muitos se perguntam como é possível que grupos financiados por fontes obscuras promovam esses ataques à honra de cidadãos que, mesmo sendo pessoas públicas, não perderam seus direitos constitucionais.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
Desde o primeiro boneco inflável difamatório (contra Lula) que foi levado às manifestações de rua fascistas, o que ocorreu em agosto do ano passado, muitos se perguntam como é possível que grupos financiados por fontes obscuras promovam esses ataques à honra de cidadãos que, mesmo sendo pessoas públicas, não perderam seus direitos constitucionais.
Por Eduardo Guimarães, no Blog da Cidadania
Nesta quinta-feira (7), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski deu prazo de 48 horas para que o juiz federal Sérgio Moro dê explicações sobre a decisão de grampear as conversas do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, entre as quais a conversas com a Presidenta da República Dilma Rousseff.
Sem citar especificamente a Operação Lava Jato, o ministro Marco Aurélio Mello, do Supremo Tribunal Federal, magistrado da Corte Suprema desde 1990, voltou a criticar a forma como as delações premiadas estão sendo feitas no Brasil, afirmando que se trata de um retrocesso.
Duas entrevistas, uma do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Gilmar Mendes à Folha de S. Paulo, e outra da senadora Rose de Freitas (PMDB) à Rádio Itatiaia , ajudam a entender os meandros da crise política brasileira. Entendimento que reforça a necessidade de se construir uma saída onde o povo tenha voz determinante: através de eleições.
Por Alexandre Weffort*
*Arruda Bastos
O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu nesta terça-feira (21) tornar o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) réu em duas ações por ter afirmado, na Câmara e em entrevista a jornal, que a deputada Maria do Rosário (PT-RS) não merecia ser estuprada.
As gravações das conversas entre integrantes da cúpula do PMDB e o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, escancaram o golpe contra o mandato da presidenta Dilma Rousseff. Diante disso, a ministra Rosa Weber, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta sexta-feira (17), o arquivamento da interpelação criminal aberta por ela a pedido de parlamentares tucanos e aliados contra a presidenta eleita por ela afirmar em discursos que o processo de impeachment é um "golpe de estado".
Duas notícias veiculadas pela mídia suscitam interrogações sobre o processo da crise política brasileira e apontam a duas referências culturais: de Cícero, à espada de Dâmocles, e Jonas, da narrativa do Antigo Testamento e que, nas tradições náuticas, simbolizará aquele que, por incompetência ou má sorte, compromete aos seus correligionários.
Por Alexandre Weffort*
O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, aceitou nesta segunda-feira (13) recurso apresentado pela defesa da presidenta eleita, Dilma Rousseff, que questionava a falta de isenção do TCU ao analisar a legalidade das decisões orçamentárias do governo – base da denúncia do processo de impeachment em curso no Senado.
Em ação movida por parlamentares tucanos e aliados que se sentiram ofendidos com o fato da presidenta denunciar o golpe contra seu mandato, Dilma Rousseff reafirmou ao Supremo Tribunal Federal (STF) que está em curso no país um “golpe de Estado” por meio do processo de impeachment.
Depois de muito resistir, arquivando os pedidos de investigações, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (2) o prosseguimento da investigação contra o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB. Com isso, o tucano, que já foi citado por pelo menos cinco delatores e apontado como responsável pelo esquema de Furnas, passa a ser alvo de coleta de provas no inquérito sobre o suposto envolvimento em corrupção.