“Não podemos considerar a existência do Sistema Único de Saúde (SUS) sem que haja uma efetiva assistência farmacêutica”. A declaração foi feita pela senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), na manhã desta quarta-feira (23), durante o relançamento da Frente Parlamentar de Defesa da Assistência Farmacêutica.
“Não podemos considerar a existência do Sistema Único de Saúde (SUS) sem que haja uma efetiva assistência farmacêutica”. A declaração é da Senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), feita na manhã de hoje (23/03), durante o relançamento da Frente Parlamentar de Defesa da Assistência Farmacêutica. O evento aconteceu no 10ª. andar do Anexo 4 da Câmara dos Deputados Federais, com a participação de vários parlamentares.
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, esteve nesta quarta-feira (16) na reunião das diversas frentes parlamentares de saúde na Câmara dos Deputados, quando defendeu e a "reforma da reforma" do Sistema Único de Saúde (SUS). Segundo o ministro, o atual ambiente político é propício para promover as mudanças necessárias na saúde.
Com a dimensão continental do nosso país e com a sua diversidade microeconômica que identifica no seu perfil a forma capitalista de produção, fica difícil apontar uma causa única para os problemas que o setor de saúde enfrenta na atualidade.
Por João Ananias*
Levantamento divulgado nesta quarta-feira (9) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que 58,1% da população apontam a falta de médicos como o maior problema do Sistema Único de Saúde (SUS). A demora no atendimento foi a segunda maior queixa (35,4%).
Pesquisa divulgada nesta terça-feira (8) pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) revela que o trabalho das equipes de Saúde da Família é o serviço mais bem avaliado dentro do Sistema Único de Saúde (SUS). Os atendimentos prestados em centros e postos de saúde e os atendimentos de urgência e emergência recebem a maior parte das reclamações dos usuários do serviço.
A década de 1990 certamente foi marcada pelo auge do neoliberalismo. Em boa parte do Ocidente, especialmente na América Latina, projetos de esvaziamento do Estado foram colocados em curso. No Brasil, dos governos Collor a FHC, processos distintos de desestatização deixaram o Estado brasileiro em frangalhos. Por vezes, esses processos se deram de forma velada.
Por Leandro Uchoas, em Brasil de Fato
O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, em seu discurso de posse disse que uma das suas prioridades de gestão será garantir o atendimento de qualidade à população e em tempo adequado para o tratamento do paciente. Padilha também reforçou que trabalhará na promoção da saúde e na prevenção de doenças, para atender aos quatros pedidos para a saúde feitos pela presidenta Dilma Rousseff.
João Ananias, do PCdoB do Ceará, chega à Brasília para cumprir o seu primeiro mandato de deputado federal em meio a polêmica da recriação da CPMF e já se engajou na luta pelo financiamento da saúde. Médico sanitarista, ex-secretário de Saúde do Governo Cid Gomes e militante do Sistema Único de Saúde (SUS), Ananias adianta que, apesar do vínculo com o setor de saúde, o seu mandato vai estar disponível para as demandas da sociedade, “do momento, da hora”, ressaltou.
Alckmin terá de prestar contas de mais de 400 milhões de reais desaparecidos na contabilidade de governos tucanos ao longo de 10 anos e ressarci-los a União.
Lideranças da área da Saúde pedem apoio de Iris Rezene (Coligação Goiás Rumo ao Futuro) e organizam movimento em defesa do Sistema Único de Saúde.