As mulheres e suas questões, tanto na sociedade como na arte, são o foco da programação Arte – Substantivo Feminino, que começou na última sexta-feira (15), no Sesc Belenzinho, capital paulista, e segue até o mês de abril, com espetáculos de teatro, debates e oficinas. O projeto apresenta situações de luta, opressão e protagonismo da mulher por meio de diferentes linguagens.
Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos conta a história das mulheres na Guerrilha do Araguaia. A peça que já passou pelo Rio de Janeiro chega agora na capital paulista. A estreia é nesta sexta-feira (16), no Sesc Belenzinho. A temporada dura três semanas, sempre às sextas-feiras e sábados às 21h30 e domingos às 18h30.
Nove curtas-metragens, que fazem referências ao tema da consciência negra, serão exibidos gratuitamente no São Luiz, a partir desta quinta-feira (12/11). O Teatro Carlos Câmara e o Theatro José de Alencar terão espetáculos de dança e teatro.
A Praça do Ferreira, os terminais de ônibus, o Espaço Popular de Artes, no bairro Dias Macedo, e praças das sete regionais de Fortaleza serão palco das apresentações do VI Festival Popular de Teatro de Fortaleza, que acontece de 9 a 13 de novembro, com apoio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult).
Um jovem médico encontra uma criança cega num parque qualquer e a leva para casa, afinal, o pequeno precisa de alguns cuidados e ninguém melhor que um profissional de saúde para atendê-lo. O plano de fundo da história de Tom e o garoto que deixou seu olhos num lago, como se fossem guizos, são a dependência de uma relação de amor “um tanto incompreensível, mas singular”, explica o autor da peça Guizos, Luiz Henrique Dias.
Por Mariana Serafini
Natural de Sobral,a atriz contava mais de 52 anos de teatro e foi premiada pela sua atuação no cinema e na televisão. Ela lutava há meses contra um câncer de mama.
A peça teatral “Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos, em cartaz no Espaço Sesc, no Rio de Janeiro, traz sons e rostos dos camponeses que ainda vivem na região do Araguaia, no sul do Pará. A partir da história de 12 mulheres que lutaram e morreram na Guerrilha do Araguaia – um dos mais importantes e violentos conflitos armados da ditadura militar brasileira – a atriz Gabriela Carneiro da Cunha idealizou o espetáculo.
Oitenta e três espetáculos teatrais foram selecionados pelo Programa Petrobras Distribuidora de Cultura (PDCC) para circulação em todo o país. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (4), no Rio de Janeiro, durante evento na sede da BR Distribuidora, subsidiária da Petrobras, cujo programa tem a parceria do Ministério da Cultura.
A partir da história de 12 mulheres que lutaram e morreram na Guerrilha do Araguaia – um dos mais importantes conflitos armados da ditadura militar brasileira – a atriz Gabriela Carneiro da Cunha idealizou o espetáculo Guerrilheiras ou para a terra não há desaparecidos. A peça estreia no Espaço Sesc, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira (3) e fica em cartaz até dia 27 de setembro, de quinta a domingo. Depois segue para São Paulo.
A 13ª Mostra Brasileira de Teatro Transcendental, em parceria com a Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado (Sejus), realiza, pela quinta edição, apresentação de peças teatrais em unidades prisionais da Região Metropolitana de Fortaleza. O Instituto Penal Feminino (IPF) Desembargadora Auri Moura Costa e a Casa de Privação Provisória de Liberdade Professor Clodoaldo Pinto (CPPL II) receberão as peças.
Programação especial de abertura da temporada, neste sábado (22/08), às 17h30, conta com apresentação do Maracatu Solar, peça teatral “Avental Todo Sujo de Ovo” e show da banda Renegados.
