A Comissão Estadual da Verdade do Rio de Janeiro comprovou nesta segunda-feira (11) o primeiro caso de tortura dentro de um hospital militar, no período da ditadura.
"Torturamos pessoas”, confessou o presidente dos Estados Unidos na sexta-feira (1º/8), numa coletiva de imprensa na Casa Branca. Apesar disso, o governo do Reino Unido está desenvolvendo múltiplos esforços para que o papel do país nestas atividades seja censurado nos materiais sobre o assunto que serão desclassificados em Washington.
Por Norman Wycomb, de Londres, e Mário Ramírez, de Washington para Jornalistas sem Fronteiras
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, reconheceu neste sábado (2) que seu país adotou ações que considerou reprováveis após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, entre elas a de torturar alguns detidos.
A posse dos novos membros do Comitê Nacional de Prevenção e Combate à Tortura ocorreu nesta sexta-feira (25), em cerimônia no Palácio do Planalto. O comitê, instituído em 2013, faz parte do Sistema Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (SNPCT) e tem como atribuições avaliar e propor ações de prevenção e combate à tortura, integrando órgãos do governo e segmentos sociais.
O presidente da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Pedro Dallari, declarou à imprensa, nesta sexta-feira (25), que fotografia do local do suposto acidente que resultou na morte, em abril de 1976, da estilista Zuzu Angel, mãe de Stuart Angel, integrante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). A nova evidência aumenta as suspeitas da Comissão do envolvimento das Forças Armadas no caso.
O presidente da Comissão Nacional da Verdade (CNV), Pedro Dallari, declarou à imprensa, nesta sexta-feira (25), que fotografia do local do suposto acidente que resultou na morte, em abril de 1976, da estilista Zuzu Angel, mãe de Stuart Angel, integrante do Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8). A nova evidência aumenta as suspeitas da Comissão do envolvimento das Forças Armadas no caso.
O novo filme de Renato Tapajós faz sua pré-estreia no IX Festival de Cinema Latino Americano de São Paulo, neste sábado (26/07), às 19h. A entrada é franca, mas os ingressos precisam ser retirados uma hora antes do início da sessão, na bilheteria do Cine Sesc (rua Augusta, 2075).
O regime militar brasileiro empregou “um sistema sofisticado e elaborado de coação psicofísica” para “intimidar e aterrorizar” suspeitos de serem militantes de esquerda no começo dos anos 1970, de acordo com um relatório do Departamento de Estado dos EUA datado de abril de 1973 e que foi tornado público recentemente.
A Comissão Nacional da Verdade (CNV) divulgou nesta quarta-feira (2) nota em que afirma que “deplora e lamenta” a conclusão das Forças Armadas quanto ao uso de instalações do Exército, da Marinha e da Aeronáutica para prática de tortura em suas instalações, durante a ditadura militar. Em relatórios enviados à CNV e divulgados pela comissão no dia 18 de junho, as Forças Armadas concluíram que não houve desvio de finalidade do uso de suas instalações.
No Dia Internacional de Apoio às Vítimas de Tortura, comemorado nesta quinta-feira (26) pela Organização das Nações Unidas (ONU), o governo colombiano anunciou o registro de mais de 8 mil casos de tortura no país. Os casos foram registrados pela Unidade para Atenção e Reparação Integral das Vítimas, uma agência do governo.
As Forças Armadas encerraram sindicância solicitada pela Comissão Nacional da Verdade (CNV) concluindo que não houve desvio de finalidade do uso de suas instalações, durante a ditadura militar. “Os dados disponíveis não permitem corroborar a tese apresentada por aquela comissão, de que tenha ocorrido desvio formal de finalidade do fim público estabelecido para as instalações objeto da investigação”, afirma, em documento.
Pela primeira vez desde a abertura da prisão ilegal em Guantânamo, há 12 anos, pelos Estados Unidos, uma corte federal ordenou, nesta quarta-feira (21), que o governo norte-americano forneça os vídeos da alimentação forçada de um prisioneiro sírio que estava em greve de fome, em protesto contra as condições da sua detenção. A decisão é uma conquista para organizações de defesa dos direitos humanos que denunciavam a destruição das imagens.