Em 10 de dezembro de 2020 comemoramos o Dia Internacional dos Direitos Humanos lembrando a Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH) aprovada em Paris na mesma data, no ano de 1948, em Assembleia Geral das Nações Unidas na presença dos Estados-Membros.
Caso abriu uma crise no governo Ernesto Geisel e teve enorme repercussão
Em entrevista à rede de notícias alemã Deutsche Welle, Mourão disse que o torturador foi “um homem de honra, que respeitou os direitos humanos dos seus subordinados”.
A associação das vítimas da perseguição política na empresa ressalta o caráter inédito e histórico mundial do acordo para a justiça de transição, a memória e verdade da ditadura militar e a reparação coletiva.
A Volkswagen do Brasil vai destinar R$ 36,3 milhões aos trabalhadores que na época do regime militar (1964-1985) foram presos, perseguidos ou torturados. Ela torna-se a primeira empresa a anunciar uma reparação judicial por ter participado da repressão ao movimento operário durante a ditadura brasileira.
Pedro Cardoso mora em Portugal e, de fora, consegue ver uma floresta que, nós, daqui, ladeados pelo horror em que se tornou a governança brasileira só temos tempo de ver os galhos que se emaranham todos os dias sob nossos olhos.
Doze entidades da sociedade elaboraram um manifesto em protesto contra as atitudes da ministra de Bolsonaro.
Prisões do cantor e compositor pernambucano ocorreram em 1969 e 1975. “Durante muito tempo, tive vergonha disso – é muito humilhante”, conta o artista.
Antônio Pinheiro Salles conta como foi perseguido pelo regime militar. “Lamento que a sociedade em que a gente vive ainda permita a barbárie com relativa naturalidade.”
Além de remeter à escravidão, episódio de tortura de jovem negro é representativo de padrão racista que se repete em supermercados e shoppings e da chegada incompleta do Brasil ao mundo moderno, afirmam especialistas.
A Justiça Federal negou nesta quinta-feira (15) recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) e manteve válida a liminar que determinou a reintegração de 11 peritos do Mecanismo Nacional de Prevenção e Combate à Tortura (MNPCT). Eles haviam sido exonerados do órgão conforme um decreto assinado em junho pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL).
O Tribunal Regional Federal da 2ª Região (TRF2) decidiu aceitar a denúncia de tortura e estupro de uma presa política durante o período militar no Brasil. A decisão foi tomada pela 1ª Turma do tribunal, por dois votos favoráveis – dos desembargadores Gustavo Arruda e Simone Schreiber – e um contrário, do relator, desembargador Paulo Espírito Santo.