Na foto, manifestação contra o “direito ao trabalho”, em Madison, Wisconsin, fevereiro de 2015, contra o anti-trabalhista “Fundo Nacional de Defesa do Direito ao Trabalho”. Steve Apps / Wisconsin State Journal via AP.
Para milhões de eleitores, o presidente que sai parecia um homem disposto a quebrar as regras para lutar contra um sistema quebrado.
Publicações de 1 a 7 de novembro têm como destaque o processo eleitoral que derrotou Donald Trump.
O jornalista da Hora do Povo, Sérgio Cruz, participou da live Roda de Conversa com Osvaldo Bertolino e disse que “o Bolsonaro é subproduto dessa falência do neoliberalismo”.
Com o resultado da Pensilvania, o candidato Democrata alcançou 284 votos dos delegados, 14 votos a mais dos 270 de que ele precisava. Até agora o democrata alcançou 290 votos.
De acordo com dados do site Aos Fatos, até 5 de novembro, Bolsonaro havia dado 1.825 declarações falsas ou distorcidas sobre os mais variados temas.
Saída de ministros “ideológicos”, como Ricardo Salles e Ernesto Araújo está igualmente no radar do governo brasileiro
Seja Biden, seja Trump, devemos estar preparados para um cenário difícil, de forte inteligência estratégica a favor dos interesses de uma potência decadente que, como um animal ferido, fará de tudo para sobreviver.
É o que diz Jamil Chade, colunista do UOL, para quem a madrugada de terça-feira para quarta será longa em muitas partes do mundo
É literal, o brasileiro disse “eu te amo” quando se conheceram em Washington. Mas as eleições podem mudar tudo.
Os EUA há muito se afirmam como a maior democracia do mundo, mas também tem uma longa história de negar às pessoas o direito de votar
Em análise da condução da pandemia de Covid-19, matéria do The New York Times aponta ações de Trump e Bolsonaro prejudiciais ao combate do coronavírus na América Latina