Os protestos contra o assassinato brutal da argentina Lúcia Peres continuam no Brasil. Foram realizados atos em São Paulo (dia 24), no Rio de Janeiro, ocorrido nesta terça-feira (25), e está previsto mais um em Belo Horizonte nesta quinta-feira (27). A presidenta da União Brasileira de Mulheres (UBM), Lúcia Rincón, vê as manifestações como “o firme posicionamento das mulheres contra a violência e em defesa de políticas públicas que garantam os direitos conquistados”.
Por Railídia Carvalho
A União Brasileira de Mulheres (UBM) lidera um manifesto assinado por 27 entidades repudiando o advogado Paulo Demchuk, de Curitiba, que, segundo o documento, com violência agrediu a senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), durante um voo na quarta-feira (31) rumo à capital paranaense – logo após a aprovação do impeachment contra a ex-presidente Dilma Rousseff no Senado.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) emitiu uma nota rechaçando a provação do impeachment ocorrido nesta quarta-feria (31) no Senado, que afastou definitivamente Dilma Rousseff da presidência. Segundo a entidade, é fundamental que a denuncia do golpe de Estado siga em frente, "A nossa luta, querida presidenta, não acaba hoje. Seguiremos denunciando o caráter machista, fascista, racista e misógino deste governo golpista", afirma um trecho do comunicado.
Mulheres independentes e ligadas aos movimento sociais reuniram-se nesta segunda-feira (15), na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), denunciando a cultura do estupro presente nos altos índices de violência contra a mulher no Brasil. As manifestantes reivindicam a saída do deputado federal Marcos Feliciano (PSC-SP) do seu cargo, por acusações de abuso sexual, e repudiam os quatro estupros que ocorreram na Vila Olímpica, onde se alojam os atletas que participam das Olimpíadas.
Neste dia 06 de agosto a União Brasileira de Mulheres (UBM) de Jaraguá do Sul realizou um curso de formação feminista para mulheres. O curso aconteceu no CEU e contou com a presença de mais de 60 mulheres, dessas, 50% não filiadas.
No dia 25 de julho Jaraguá do Sul completou 140 anos. Em comemoração, a cidade organizou um desfile cívico onde várias entidades e associações da cidade se apresentaram. Jaraguá do Sul é uma cidade com uma cultura alemã bem forte e com tradições conservadoras, por isso, para dar uma pitada de diversidade ao desfile, a UNA – União Nacional LGBT de Jaraguá do Sul e a UBM – União Brasileira de Mulheres se apresentaram.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) emitiu uma nota lamentando o falecimento de Luiza Bairros. Famosa pelo histórico de engajamento, ela ocupou o cargo de Ministra da SEPPIR – Secretaria Nacional de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, durante o período de 2011 a 2014. "Temos uma imensa gratidão pela sua contribuição na emancipação e empoderamento das Mulheres Negras, das mulheres de todas as etnias em sua ampla diversidade e pluralidade", afirma a nota.
A União Brasileira de Mulheres (UBM) divulgou artigo nesta segunda-feira (27) defendendo a exclusão do artigo 12 B, que faz parte do Projeto de Lei da Câmara dos Deputados 07/2016. O PLC trata de alterações na Lei Maria da Penha, no entanto, este artigo em particular é visto pela entidade como um elemento que fragiliza o combate à violência contra a mulher.
Contrárias ao retrocesso que se faz presente com o governo interino Temer, mulheres saem às ruas para denunciar não somente a cultura do estupro, mas também a representação machista do patriarcado no golpe de estado, que afastou a presidenta Dilma do poder. Maria das Neves, militante da União da Juventude Socialista (UJS) e também da União Brasileira de Mulheres (UBM), fala da importância da participação feminina no dia nacional de luta contra o golpe, que ocorrerá nesta sexta-feira. (10).
Contrárias ao retrocesso que se faz presente com o governo interino Temer, mulheres saem às ruas para denunciar não somente a cultura do estupro, mas também a representação machista do patriarcado no golpe de estado, que afastou a presidenta Dilma do poder. Maria das Neves, militante da União da Juventude Socialista (UJS) e também da União Brasileira de Mulheres (UBM), fala sobre a importância da participação feminina no dia nacional de luta contra o golpe, que ocorrerá nesta sexta-feira (10).
Com a nomeação da ex-deputada Federal Fátima Pelaes (PMDB) como gestora da Secretaria de Política para as Mulheres, que declarou recentemente ser contra o aborto, inclusive em casos de estupro, diversos setores da sociedade denunciam o quão nocivo é a sua permanência na pasta, causando grandes retrocessos às políticas públicas para as mulheres.
A União Brasileira das Mulheres (UBM) divulgou nota neste sábado sobre o crime de estupro cometido por 33 homens no Rio de Janeiro, condenando o machismo e as tentativas de alguns setores da sociedade, mídia inclusive, de tentar responsabilizar a vítima do crime.