Em manifesto escrito pelo Prêmio Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel, mais de 40 personalidades da comunidade internacional defendem que retomar os acordos de Minsk pode ser o caminho mais apto para restabelecer o diálogo entre as partes do conflito.
Em nota, sindicalistas exigem reparação e informam que denunciaram o deputado estadual ao Ministério Público.
Como resultado da sabotagem, somente 17 pessoas conseguiram sair da cidade.
“Percorrendo campos de refugiados em três continentes, o que sempre mais me impressionou foi a vulnerabilidade das mulheres nessa situação”, escreve Jamil Chade, no Portal UOL
Segundo o presidente da Rússia, país tentou resolver o conflito de maneira pacífica, informa a agência de notícias russa Sputnik.
Em meio ao self service de (des) informação de guerras híbridas, na qual pode-se escolher qual versão dos fatos compartilhar, milhões de usuários nas redes sociais são utilizados como peso narrativo pelo soft power e fortalecem instrumentos de pressão e propaganda de potências globais, relata o Le Monde Diplomatique.
Muito se têm falado, na mídia alternativa, em dezenas de artigos e lives, sobre os motivos da Rússia para promover a guerra. Não vou cansar o leitor enumerando o que ele já conhece. Proponho abordar alguns aspectos que estes dias iniciais de combate vão relevando.
É uma questão de tempo até que a Rússia assuma o controle das regiões que realmente importam na Ucrânia do ponto de vista militar
Os Estados Unidos e as potências ocidentais apoiam hoje um boicote contra a Rússia por suas operações militares na Ucrânia, enquanto há anos ignoram as exigências palestinas de promover ações contra a potência ocupante Israel.
A guerra às portas da Europa já produziu um grande vencedor no mercado de ações: a indústria de armas, impulsionada por novos pedidos de armamentos por parte de diversos Estados, além de declarações de intenção de compra de governos europeus.
Apesar das posições ainda distantes, um dos participantes declarou que foi possível encontrar um entendimento mútuo
Segundo Lavrov, seu país “está pronto para um diálogo igualitário, levando em consideração os interesses dos outros”