O ministro das Finanças do governo alemão, Wolfgang Schäuble, escreveu um artigo no El País significativamente intitulado "Nós não queremos uma Europa alemã", no qual enfatizou que a última coisa que a Alemanha quer é que a Europa seja uma réplica de seu país, negando qualquer tentativa de alemanizar a Europa.
Por Vicenç Navarro*, na Carta Maior
O presidente da Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas, urgiu a União Europeia (UE) a impor as suas regulações contra as companhias israelenses estabelecidas nos assentamentos ilegais construídos nos territórios palestinos. Abbas encontrou-se com a chefa da diplomacia europeia, Catherine Ashton, em Bruxelas (Bélgica), nesta quinta-feira (24), e a informou sobre os últimos desenvolvimentos das negociações com Israel.
Alguns especialistas preveem o desmoronamento da União Europeia da mesma maneira que o da União Soviética. A líder dos nacionalistas franceses Marine Le Pen referiu-se a União Europeia como uma "anomalia global", insuscetível do concerto. E entre a população dos novos membros da União Europeia cresce a nostalgia da época do socialismo. Qual será o futuro do maior projeto geopolítico da segunda metade do século 20? Os peritos oferecem os mais diversos roteiros.
Em coordenação com as autoridades israelenses, a União Europeia está prestes a apresentar uma solução que permitiria às instituições israelenses baseadas ou que lucram com a ocupação a gozarem dos financiamentos europeus, de acordo com uma notícia do jornal israelense Ma’ariv, desta quinta-feira (17). Em julho, o bloco havia formulado diretivas que proibiam ou dificultavam o financiamento dessas instituições.
Os 28 ministros do Comércio da União Europeia (UE) vão se reunir nesta sexta-feira (18), em Luxemburgo, para discutir a política comercial entre a UE e parceiros no Leste, as estratégias para a próxima conferência ministerial da Organização Mundial do Comércio (OMC) e a aprovação e autorização das negociações comerciais com a China.
O governo da França deverá expulsar mais de 21 mil imigrantes ilegais até o final do ano, segundo estimativas baseadas em dados do Ministério do Interior francês. Até setembro, 18.126 imigrantes ilegais foram expulsos do país, a maior parte deles são romenos. Imigrantes da África, do Oriente Médio e da Romênia aumentaram a procura pela França nos últimos anos.
Em 2012, os falsificadores causaram prejuízos à economia da União Europeia estimados em pelo menos 500 milhões de euros.
Como repercute o fato de uma multinacional produtora de cigarros processar dois Estados soberanos porque a obrigam a escrever nas caixas que o fumo faz mal à saúde? Ou que uma petroleira processe uma república porque um tribunal da mesma condenou-a a limpar todo o tóxico que despejou na Amazônia durante anos? Aconteceu. Que processa são a Philips Morris e a Chevron; os processados, Uruguai e Equador.
Por Xavier Caño Tamayo*, no Centro de Colaborações Solidárias (Espanha)
A alta representante da União Europeia (UE) para as Relações Exteriores e Política de Segurança, Catherine Ashton, que está de visita ao Egito, reuniu-se nesta quarta-feira (2) com o ministro das Relações Exteriores egípcio, Nabil Fahmi, e os representantes de diversos grupos do país. As conversas não focaram na situação política do país, segundo a chancelaria do país africano.
O premiê russo, Dmitri Medvedev, advertiu nesta terça-feira (24) que a Ucrânia pode enfrentar a mesma problemática situação econômica da Grécia e do Chipre, ao se propor como objetivo estratégico associar-se ao bloco da União Europeia.
A agência que coordena os processos de privatização na Grécia perdeu dois presidentes em menos de seis meses. Segundo comunicado do governo neste domingo (18), Stelios Stavridis teve de se demitir, depois de a imprensa noticiar a sua viagem no jato privado do empresário que comprou uma empresa pública, na vaga de privatizações exigida pela "troika" Banco Central Europeu (BCE), Fundo Monetário Internacional (FMI) e Comissão Europeia (CE).
A União Europeia (UE) afirmou neste domingo (18) que vai rever as relações que mantém com o Egito. Desde quarta-feira (14) o país é marcado por confrontos violentos entre as forças de segurança e manifestantes pró-governo interino contra manifestantes pró-Mohammed Mursi, o presidente deposto pelo Exército em julho. O número de mortos já chega a 750, segundo um balanço não oficial.