Quatro países da Europa taxam, hoje, as grandes riquezas: Espanha, Noruega, Suíça e Bélgica. Na América Latina, há três países que adotam a medida: Colômbia, Uruguai e Argentina.
O país Uruguai está em 1º lugar na América Latina e em 18º no mundo como o mais amigável e seguro para as comunidades de lésbicas, gays, bissexuais e transgênero (LGBT), segundo pesquisa divulgada pela empresa Asher Fergusson – renomada especialista em viagens.
Luis Lacalle Pou falou basicamente sobre política externa e política econômica, um discurso repetido desde os anos 1970 pelos neoliberais, agora carreago de ameaças típicas da extrema direita.
Contagem não é definitiva, mas direita pode voltar ao poder após 15 anos de Frente Ampla. Pesquisas influíram, ao sugerir falsamente disputa liquidada. Provável governo prepara reformas ultraliberais — mas enfrentará forte resistência
Por Nicolás Centurión, La Estrategia
Este domingo (24), até às 19h30, cerca de 2,6 milhões de uruguaios vão às urnas para escolher, em segundo turno, quem será o presidente do país. Resultados devem começar a ser divulgados a partir das 21h; Corte Eleitoral acredita que, por volta da meia-noite, terá a apuração completa. Os candidatos são Daniel Martínez, do partido de esquerda Frente Ampla (FA), e Luis Lacalle Pou, do Partido Nacional (PN), de direita.
O Comitê Executivo do Partido Comunista do Uruguai divulgou, nesta terça-feira (29), uma declaração sobre o resultado da eleição do dia 27/10 que definiu a realização de um segundo turno entre Daniel Martinez (Frente Ampla) e Luis Lacalle (Partido Nacional), representante da direita neoliberal. Leia, abaixo, a íntegra da nota.
O resultado das eleições uruguaias, realizadas no dia 27 de outubro, não causou surpresa pelo fato de levar a decisão para o segundo turno, natural para um país cujo sistema eleitoral exige maioria absoluta dos votos (ou seja, 50% mais um) para que a disputa seja decidida na primeira volta. O fator surpresa, que contrariou todas as pesquisas e projeções de intenção de voto, ficou por conta da queda na votação do oficialismo.
Por Felipe Bianchi, no ComunicaSul
Conforme afirmou-se em artigo anterior, no próximo dia 27 de outubro os uruguaios irão às urnas para eleger seu próximo presidente da República. O referido pleito ocorre em meio a um cenário conturbado na região marcado pelas dificuldades dos governos conservadores eleitos na América do Sul de encontrar saídas para a crise em seus países.
Por Mateus Fiorentini*
O ex-deputado federal e ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo (ANP), Haroldo Lima, comenta a tendência de avanço democrático da centro-esquerda na América Latina, que começou no México, em 2018, e deve se estender neste ano por Uruguai, Argentina e Uruguai, onde candidatos alinhados com Jair Bolsonaro deverão ser derrotados nas eleições presidenciais. Ao mesmo tempo, Benjamim Netanyahu, em Israel, e Donald Trump, nos EUA, sofrem importantes derrotas.
“As vitórias de Fernandéz, na Argentina, e Martínez, no Uruguai, podem representar o início de um processo na região, marcado pela retomada dos governos progressistas”.
Por Bianca Borges*
O resultado do outubro eleitoral impactará substancialmente nos rumos da região.
Por Mateus Fiorentini*