O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, afirmou na terça-feira (20) que "repudia" o projeto de lei em análise no Senado nos Estados Unidos, que determina sanções a funcionários do governo venezuelano que violarem direitos civis de participantes de protestos no país.
O Panamá anunciou nesta segunda-feira (19) a sua decisão de restabelecer as relações consulares com a Venezuela nos próximos dias, mais de dois meses depois que o presidente Nicolás Maduro rompeu relações diplomáticas e econômicas com o país centro-americano ao qual acusou de se intrometer em assuntos internos.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, disse nesta segunda-feira (19) que os comandantes Fidel Castro e Hugo Chávez conduziram os movimentos revolucionários em Cuba e na Venezuela, respectivamente, seguindo o fio da história escrita por José Martí e Simón Bolivar.
Em busca de consenso entre o governo da Venezuela e a oposição no país, a comissão de chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul) concluiu nesta segunda-feira (19) uma série de reuniões com representantes do governo, da Nunciatura Apostólica Católica e da Mesa da Unidade Democrática (MUD), que reúne a coalisão de partidos opositores venezuelanos.
A economia venezuelana, submetida a fortes pressões inflacionárias nos últimos meses, aponta ao incentivo do desenvolvimento de capacidades produtivas próprias para reduzir as importações e, com isso, o custo dos bens e serviços de primeira necessidade.
O governo venezuelano vai denunciar os Estados Unidos a organizações internacionais por “ingerência” e ameaças de sanções à Venezuela. De acordo com o ministro das Relações Exteriores, Elías Jaua, o governo vai formalizar a denúncia na Organização das Nações Unidas (ONU) por violação da Carta das Nações Unidas e na Organização dos Estados Americanos (OEA) por violação da Carta Interamericana.
O presidente venezuelano Nicolás Maduro prometeu enviar petróleo e diesel à Palestina como parte dos acordos assinados com o presidente Mahmoud Abbas, que visita a Caracas. A Venezuela possui a maior reserva petrolífera do mundo e deve enviar, inicialmente, 240 mil barris à Palestina. No sábado (17), os presidentes também assinaram um documento para evitar a dupla taxação nas trocas comerciais. Abbas iniciou a visita de três dias ao país latino-americano nesta sexta-feira (16).
Desde 2004, a direita venezuelana, com apoio de seus aliados no exterior, tem incluído o uso de paramilitares colombianos como parte fundamental do plano de sedição contra a democracia e o governo constitucional venezuelano. No último dia 9 de maio, completa-se uma década da captura de 153 paramilitares colombianos contratados para assassinar o líder da Revolução Bolivariana, Hugo Chávez, e se estenderem a Caracas para gerar caos no país.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, pediu que o povo transforme a segurança cidadã em um tema prioritário para o país. Após a decisão dos opositores de “paralisar” as reuniões, o mandatário denunciou as pressões para acabar com o diálogo de paz empreendido pelo governo. Em seu programa semanal exibido pela televisão venezuelana, Maduro pediu ainda que os opositores reunidos na Mesa de Unidade Democrática (MUD) evitem as conspirações e os constantes ataques contra administração do Estado.
A Mesa da Unidade Democrática (MUD), que congrega partidos opositores na Venezuela, anunciou na noite dessa segunda-feira (12) a decisão de “paralisar” as reuniões técnicas de trabalho com o governo de Nicolás Maduro até a próxima quinta-feira (15), quando o país receberá os chanceleres da União de Nações Sul-Americanas (Unasul).
O Tribunal Supremo de Justiça da Venezuela declarou nesta segunda-feira (12) improcedente a ação da ex-deputada María Corina Machado contra o presidente da Assembleia Nacional, Diosdado Cabello, por considerar que os direitos da opositora não foram violados. Assim, foi endossada a decisão de Cabello de destituí-la do cargo.
“Os Estados Unidos com sua política de ingerência procura derrubar o processo revolucionário e genuinamente democrático venezuelano e o exemplo que isto representa para a região latino-americana”, advertiu na segunda-feira (12) Carlos Aquino, membro do Partido Comunista da Venezuela.