Ao fazer ampla reflexão sobre o cenário político nacional e sobre a ação ofensiva da direita na América Latina, Renato Rabelo, presidente do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), convoca a militância a se unir contra o projeto retrógrado dos setores conservadores e do imperialismo.
Joanne Mota, da Rádio Vermelho em São Paulo
Nos últimos meses houve, na Venezuela, quatro eleições decisivas: duas presidenciais, para governadores e municipais. Todas vencidas pelo bloco da Revolução Bolivariana. Nenhum resultado foi impugnado pelas missões internacional de observação eleitoral.
Por Ignácio Ramonet, na Carta Maior
A última pesquisa de opinião realizada pelo instituto venezuelano Hinterlaces assinala que 83% da população rejeita a violência gerada pelos setores corretos de rua, disse nesta terça-feira (25) o chefe da agência, Oscar Schemel, no programa Primeira Página do canal Globovisión.
O politólogo Moniz Bandeira, autor do livro A Segunda Guerra Fria advertiu que o que ocorre na Venezuela é produto da mesma estratégia aplicada nos países da Eurásia, na chamada “primavera árabe” e outra vez na Ucrânia.
Por FC Leite Filho*, no Diálogos do Sul
Os meios de persuasão de massa difundem por estes dias que a juventude da Venezuela é quem protagoniza as manifestações contra o governo. Sendo assim, os meninos e meninas que efetivamente saem às ruas para protestar representariam a vontade da totalidade dos jovens. O mal-estar que eles expressam em relação à inflação, à falta de segurança ou à suposta ausência de democracia se estenderia aos mais de sete milhões e meio de venezuelanos entre 15 e 29 anos.
Por Alejandro Fierro*, no Público.es
A atual onda de manifestações na Venezuela começou em fevereiro, com um protesto estudantil contra denúncias de violência sexual em uma universidade de San Cristóbal, capital do Estado de Táchira, na fronteira com a Colômbia. Ali, as manifestações ganharam força, assim como os episódios de violência. A casa do governador do Estado – o chavista José Gregório Vielma Mora – chegou a ser atacada.
Por Marina Terra, na Opera Mundi
A presidenta Dilma Rousseff defendeu o diálogo como solução para o conflito deflagrado recentemente na Venezuela entre chavistas e oposição. Dilma esteve nesta segunda-feira (24) na Bélgica, para uma reunião com os líderes da União Europeia e respondeu aos jornalistas que pediram que comentasse a situação no país vizinho.
O governador de Miranda e um dos líderes da oposição na Venezuela, Henrique Capriles, não compareceu à reunião do Conselho Federal de Governo (CFB), convocada pelo presidente Nicolás Maduro para esta segunda-feira (24). No último sábado (22), o opositor havia confirmado presença, mas voltou atrás justificando sua falta como uma expressão de “rejeição a repressão aos manifestantes estudantis nas últimas semanas”.
Desde o início dos protestos da oposição venezuelana contra o governo do presidente Nicolás Maduro as informações divulgadas pela grande imprensa conservadora mostram um cenário divergente da realidade das ruas de Caracas, capital do país. Em entrevista ao Vermelho, o triatleta brasileiro Bruno Bianor, que viajou à Venezuela para uma competição (que foi cancelada), no dia 13 de fevereiro, contou o que viu ao participar das marchas.
Por Mariana Viel e Théa Rodrigues, da redação do Vermelho
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, anunciou neste domingo (23) que pedirá à Assembleia Nacional a criação de uma Comissão da Verdade para investigar todos os atos de violência promovidos por setores da direita venezuelana nas duas últimas semanas, em meio aos protestos e às marchas que ocorreram no país.
Por meio de uma linha do tempo interativa, o Vermelho expõe a cronologia da tentativa de golpe na Venezuela desde a reeleição do presidente Hugo Chávez, em 2012, até os últimos acontecimentos no país. Acompanhe a trajetória de luta do atual presidente Nicolás Maduro contra a especulação e a desestabilização do governo bolivariano. Os links das matérias e os vídeos anexados permitem uma melhor compreensão e visualização da conjuntura venezuelana.
Por Théa Rodrigues, da Redação do Vermelho
O astro do futebol mundial, Diego Armando Maradona, comentará os jogos da Copa do Mundo do Brasil para a TeleSUR junto com o jornalista esportivo uruguaio, Victor Hugo Morales, considerado um dos maiores locutores de gala hispânica. Maradona disse estar muito emocionado por ser parte da equipe que fará a cobertura do Mundial.