O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, firmou, nesta segunda-feira (13) quatro acordos bilaterais com o vice-presidente da República Popular da China, Ly Yuanchao, no Palacio Miraflores, em Caracas.
Diferentemente do que sugerem muitos analistas, o governo Maduro não terá que promover ajuste fiscal recessivo, simplesmente porque suas finanças públicas são, de modo geral, saudáveis. Mas isso não significa que não existam problemas a solucionar no curto prazo.
Por Victor Leonardo de Araujo*, na Carta Maior
Após a visita feita pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, aos países do Mercosul para fortalecer as relações bilaterais principalmente no setor alimentício e energético, o ministro para a Alimentação, Félix Osorio, anunciou, nesta segunda-feira (13), que um total de 760 mil toneladas de alimentos chegarão ao país nesta semana para incrementar a reserva nacional.
Em conversa com o jornalista Kennedy Alencar da Rede TV! na madrugada desta segunda-feira (13), o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, falou de sua infância, trajetória política, relação do Brasil e dos EUA com seu país e afirmou estar disposto a dialogar com a oposição que, segundo ele, tem semeado o ódio no país. Na última semana, o presidente visitou o Brasil, a Argentina e o Uruguai para firmar parcerias estratégicas, principalmente nas áreas agrícola, industrial e petrolífera.
O Plano Pátria Segura começa nesta segunda-feira (13), em Caracas, capital venezuelana, com o apoio da Força Armada Nacional Bolivariana (FANB), com parte das estratégias do governo da Venezuela destinadas a garantir a segurança da população. As informações foram dadas pelo presidente da República, Nicolás Maduro, pela internet.
O chanceler uruguaio Luis Almagro disse ser desnecessário celebrar uma nova reunião da União de Nações Sul-americanas (Unasul) sobre a Venezuela, nesta sexta-feira (10). A sugestão teria sido levantada por seu homólogo peruano Rafael Roncagliolo, com relação às eleições venezuelanas em abril.
O mecanismo de integração do Petrocaribe, criado em 2005 para apoiar a segurança energética da região, avança para a implementação de novas opções que ajudam a consolidar o desenvolvimento do bloco.
O embaixador da Venezuela na Organização dos Estados Americanos (OEA), Roy Chderton Matos, emitiu um comunicado nesta sexta-feira (10) qualificando como "deplorável, lástima e insólita" a postura da Comissão Interamericana de Direitos Humanos (CIDH) após os atos de violência do dia 15 de abril deste ano.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, esteve na noite dessa quinta-feira (9), reunido com lideranças de esquerda, movimentos sociais e o Grupo Parlamentar Brasil-Venezuela, do Congresso Nacional, com a presença da senadora Vanessa Grazziotin (PCdoB -AM) e a deputada Luciana Santos (PCdoB-PE). O presidente disse que "o Mercosul tem que ser uma identidade de povo, uma oportunidade para a união social e cultural, a chance de construir uma nova identidade de nossos povos".
Em pronunciamento feito à imprensa na noite desta quinta-feira (9), no Palácio do Planalto em Brasília, os presidentes da Venezuela, Nicolás Maduro, e do Brasil, Dilma Rousseff, anunciaram parcerias estratégicas entre as nações, principalmente nas áreas de produção de alimentos, energia elétrica, petróleo, agricultura, desenvolvimento social e militar.
Por Vanessa Silva, da Redação do Vermelho
Em sua primeira visita ao Brasil como presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, declarou que o Mercado Comum do Sul (Mercosul) será o motor da economia sul-americana. Nos últimos dias o mandatário venezuelano esteve no Uruguai e na Argentina com o objetivo de fortalecer a integração da região. Brasil, Argentina, Uruguai e Venezuela fazem parte do bloco regional. O Paraguai está suspendo desde que o presidente Fernando Lugo foi deposto por um golpe de Estado em 2012.
O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, chega nesta quinta-feira (9) em Brasília, depois de visitar Buenos Aires (Argentina) e Montevidéu (Uruguai). É a primeira visita do mandatário venezuelano à região após a eleição em abril, quando obteve o apoio dos líderes latino-americanos. Nas passagens pelos países vizinhos, Maduro defendeu o fim da suspensão do Paraguai do Mercosul, defendeu o fortalecimento do bloco e agradeceu o apoio à sua eleição.