Nesta sexta-feira, 12, o governo venezuelano deu mais uma demonstração de que o tema da comunicação é estratégico para a democracia e para o desenvolvimento da revolução bolivariana. Na Praça dos Museus de Bellas Artes, o presidente Nicolás Maduro participou do ato de lançamento da TV ConCiencia, que tem como lema “a ciência criada pelo povo e para o povo”.
Apoiadores de Nicolás Maduro aproveitam o simbolismo do 13 abril, dia que, em 2002, o golpe de Estado contra Chávez começou a ser revertido. Os seguidores do principal candidato opositor estão utilizando a hashtag #CuandoGaneCapriles.
Neste domingo (14), os 18,9 milhões de venezuelanos aptos a votar não precisarão levar uma cola com o número do candidato para o centro de votação. Ao contrário do Brasil, os eleitores escolherão o presidente votando nos partidos. Cada agremiação registrada no Conselho Nacional Eleitoral (CNE) terá um espaço com a foto do candidato que apoia.
Pesquisas de agências venezuelanas indicam vitória de Nicolás Maduro para presidente. Dentre os resultados encontrados pela pesquisa, Maduro é o preferido da juventude para governar o país nos próximos seis anos. O candidato socialista teve 54,50% das intenções de voto em 11 estados, enquanto Henrique Capriles, obteve 34,76% das intenções.
A Venezuela vive uma democracia consolidada que se reflete não só na confiabilidade do sistema eleitoral utilizado, como no nível de liberdade de expressão da população. A opinião é do Alto Representante do Mercosul, o brasileiro Ivan Ramalho, que está na capital venezuelana para acompanhar a eleição presidencial que ocorre neste domingo (14),
"Apoiar a campanha de Nicolás Maduro significa apoiar as transformações na América Latina e o povo que, historicamente, lutaram para transformar essa região". Esse foi o tom dado pelo secretário de Relações Internacionais do Partido Comunista do Brasil (PCdoB), durante ato da Campanha Brasil co Chávez está com Maduro, ao Boletim Vermelho. A reportagem é de Joanne Mota e Toni C.
Quais são as lembranças dos chavistas de 11 de abril de 2002? O que os faz seguir apoiando o projeto de Chávez 11 anos depois? Confira os depoimentos colhidos entre os milhões de chavistas que foram às ruas de Caracas para o fechamento da campanha de seu candidato nesta quinta-feira, também 11 de abril.
Por Leonardo Wexell Severo* e Vinicius Mansur**, de Caracas
O encerramento da campanha ocorreu na noite desta quinta-feira (11), com comícios dos dois principais candidatos à Presidência da Venezuela para as eleições de domingo (14).
Para renovar o apoio à Revolução Bolivariana, um ato público ocorreu na última sexta-feira (5) com objetivo de prestar apoio à candidatura de Nicolás Maduro para a presidência do país. O ato marca exatamente um mês após a morte do comandante Hugo Chávez, e que lhe rendeu justas homenagens. ngenheiros, em São Paulo.
A eleição presidencial na Venezuela, convocada após a morte do presidente Hugo Chávez, inspirou a realização do debate “O legado de Chávez e a República Bolivariana”, promovido pela CTB-BA, nesta quarta-feira (10/04), em Salvador. O evento discutiu o caráter anti-imperialista e nacionalista do governo Chávez e procurou compreender como o país utilizou suas riquezas, a exemplo do petróleo, para investir na qualidade de vida dos trabalhadores, além de prestar apoio à eleição de Nicolás Maduro.
Autor de clássicos latino-americanos como “A desalambrar”, “Canción para mi América” e “El Chueco Maciel”, Daniel Viglietti dispensa comentários pela beleza e contundência de suas canções. Uruguaio de nascimento, mas filho da “nossa América” – como faz questão de dizer para contrapor-se àquela do Império -, tem sua reconhecida e premiada obra embalado corações, animando o amor e a luta presentes, com seu canto armado de futuro.
Por Vanessa Silva* e Leonardo Wexell Severo**, de Caracas
O primeiro vice-presidente do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), Diosdado Cabello, apresentou nesta quarta-feira (10) provas de ações desestabilizadoras por setores antichavistas que incluem o desconhecimento dos resultados eleitorais e reiterou a denúncia de que há mercenários infiltrados no país.