Em ritmo de campanha eleitoral, o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, intensificou nos últimos dias as viagens por todo país. Chávez quer garantir maioria das 165 cadeiras da Assembleia Nacional venezuelana, além das 12 vagas para o Parlamento Latino-Americano. O resultado das eleições, no próximo domingo (26), é imprevisível, segundo especialistas que acompanham o processo venezuelano.
A oposição venezuelana utilizou a campanha eleitoral para desestabilizar e criar um ambiente propício ao terror. O país vai às urnas no próximo domingo (26) para eleger os deputados à Assembleia Nacional
Às vésperas da eleição legislativa da Venezuela, o embaixador Maximilien Arvelaiz fala, em entrevista ao Vermelho, sobre o cenário político atual nos seu país. Segundo ele, apesar de decidir não boicotar o pleito desta vez, a oposição, com apoio da mídia, tem feito uma campanha pautada por ataques, usando “dados manipulados e intimidando eleitores”.
A três dias das eleições parlamentares de domingo (26), a Venezuela se prepara para votar, com os partidos políticos tendo até esta quinta (23), data do encerramento da campanha, para conquistar eleitores.
A apenas seis dias das eleições legislativas, os partidos políticos venezuelanos que buscam uma cadeira na Assembleia Nacional pisam no acelerador em busca de votos, sobretudo os dos ainda indecisos. Nesta quinta-feira termina a campanha eleitoral, por isso os concorrentes entram em uma etapa decisiva.
O dirigente nacional do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV) e vice-presidente da República, Elías Jaua, declarou no último domingo (19) que para a Revolução Bolivariana é fundamental conquistar a maioria parlamentar na Assembleia Nacional nas eleições do próximo domingo (26).
O governo venezuelano rechaçou a resolução 1929 do Conselho de Segurança das Nações Unidas que impõe sanções ao Irã por seu programa de desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos, informou a chancelaria no último domingo (19).
O governo venezuelano rechaçou a resolução 1929n do Conselho de Segurança das Nações Unidas que impõe sanções ao Irã por seu programa de desenvolvimento de energia nuclear com fins pacíficos, informou a chancelaria no último domingo (19).
A maioria dos meios de comunicação frequentemente mergulha de cabeça quando o governo norte-americano lança uma séria campanha política e de relações públicas na área da política externa. Mas nenhum caso tem sido tão emblemático quanto o da Venezuela.
Por Mark Weisbrot, em Opera Mundi
A campanha eleitoral dos partidos políticos venezuelanos entrou na sua fase final, em meio a manifestações de rua, o habitual desdobramento da propaganda e ataques entre a aliança governista e a oposição. Caravanas e concentrações da chamada 'máquina vermelha', composta pelos partidos Socialista (PSUV) e Comunista dominam, até agora, os cenários na ante-sala das eleições parlamentares.
Segundo o último estudo realizado pelo Grupo de Investigação Social (GIS XXI), realizada entre 26 de agosto e 4 de setembro de 2010, a aliança PSUV-PCV obterá a maioria na Assembleia Nacional, com 52,6% dos votos. Esse resultado se daria em um cenário de baixa abstenção, no qual se estima uma participação entre 65% e 70%, assinalou o instituto de pesquisa, em um comunicado à imprensa.
O presidente da Venezuela, Hugo Chávez, lançou na noite desta quarta-feira (15) um programa governamental para a aquisição de eletrodomésticos chineses vendidos na rede estatal a preços baixos ou a crédito.