O deputado federal eleito Guilherme Boulos (Psol) avaliou os sinais dados pelo eleitorado de direita e de esquerda, nesta eleição.
Ex-presidente ressalta que quem não vota “não tem autoridade moral de cobrar” os governantes; campanha busca vitória ainda no primeiro turno.
Grupo ligado a FGV, Insper e faculdades americanas e britânicas ressalta ter ‘sérias discordâncias’ com o PT, mas consideram governo atual um ‘atraso maior’
Levantamentos internos já apontam o risco de Ciro se desidratar ainda mais, a ponto de ser ultrapassado, nesta reta final, pela presidenciável do MDB, Simone Tebet
“Há um medo de pressão social muito grande numa falta de explicação sobre por que votariam no Lula”, afirma diretor da Quaest
Cantor votou outras vezes em Lula, “chorando” de emoção especialmente em 2002, na primeira eleição do petista ao Planalto.
Voto útil pode alcançar 28% dos eleitores de Ciro e 24% de Tebet. Em 2018, um dia antes da eleição, Ciro tinha 15% pelo Datafolha. Na apuração ficou com 12,47%.
Faltando 18 dias para a eleição, há tempo para buscar os votos que podem garantir a vitória em 2 de outubro. Até lá, há quatro desafios para viabilizar o êxito no primeiro turno.
Segundo o Ipec, 64% dos “ciristas” admitem que ainda podem mudar de escolha – algo como dois a cada três eleitores do pedetista. Levantamentos de outros institutos indicam que Lula despontaria como principal herdeiro desse “voto útil”