Em vez de culpar os governos, precisamos promover a cooperação e a confiança entre os investigadores, entre os países e dentro deles. Isso não só nos ajuda durante esta pandemia; é a chave para gerenciar futuras pandemias.
As eleições no Equador são o destaque da cientista política Ana Prestes nesta quarta-feira (10). Nos EUA, Senado considerou constitucional pedido de impeachment de Trump, Biden mantém sanções ao Irã e governo americano afirma que deseja fortalecer relações com o Brasil. Protestos no Chile, crise política em El Salvador e no Haiti, manifestações em Myanmar contra o golpe militar e a missão da OMS para investigar origem do coronavírus são outros assuntos da nota internacional.
O destaque da nota desta quinta-feira (28) é a última colocação do Brasil no ranking mundial de enfrentamento à pandemia. O Brasil também ganhou manchetes na imprensa mundial com a nova variante do coronavírus encontrada em Amazonas. Em Wuhan, a rotina está praticamente reestabelecida. Além da pandemia, a disputa pelo poder na Republica Democrática do Congo, as manifestações contra a proibição total do aborto na Polônia e as novas medidas do governo Biden. O desprestígio de Juan Guaidó frente à UE, o desemprego no mundo segundo a OIT, o bloqueio de Israel ao acesso de palestinos à vacina e a importação para o Brasil de fosfato ilegal são outros assuntos analisados pela cientista política Ana Prestes.
Com enfermeiras e soldados de punhos erguidos, diante de uma bandeira vermelha que lembra os grandes momentos do maoísmo, uma […]
A Organização Mundial da Saúde (OMS) saudou nesta sexta-feira a notícia de que não há mais pacientes hospitalizados de COVID-19 em Wuhan, China, elogiando os “esforços incansáveis” de sua população para combater a pandemia.
Percebe-se no documento Sopa de Wuhan, assinado por intelectuais badalados como David Harvey, Slavoj Zizek e Alain Badiou, além de um eurocentrismo cujos graves limites de análise são inversamente proporcionais à sua aceitação no seio da esquerda brasileira, um retorno a teses que relacionam o regime chinês a um “despotismo oriental” que um dia ocupou as visões distorcidas de Aristóteles, Voltaire e Wittfogel. Este artigo, publicado originalmente no Observatório da Economia Contemporânea demonstra certa perplexidade sobre o esforço de todos desses pensadores em exilar a China como parte fundamental do mundo pós-pandemia.
O i21/Portal Vermelho terminou nesta quarta-feira (14) a publicação, em 10 partes, do Livro: “A Batalha da China contra o coronavírus – um relatório de atividades diárias de 23 de janeiro a 23 de fevereiro”.
Compare-se a reação serena de centenas de milhões de asiáticos à crise do coronavírus com o medo, o pânico e a histeria ocidentais.
Nesta quarta-feira (8), os carros fizeram fila nas estradas para sair de Wuhan, cidade chinesa que eliminou as restrições às viagens, após 11 semanas de bloqueio para impedir a propagação da Covid-19.
Enquanto o Brasil começa a viver de perto os efeitos do coronavírus e a combater a sua propagação no país, nós, aqui na China, estamos alguns meses mais adiante nessa dura e longa batalha contra esse inimigo comum da humanidade. Por isso, olhar para o exemplo chinês pode nos fornecer algumas pistas de para onde o futuro aponta.