Reforma Administrativa e auxílio de 300 reais

Bolsonaro e Guedes reduziram para 300 reais no valor do auxílio emergencial, o que dificultará a vida dos trabalhadores que o recebem. A decisão será combatida pelas centrais sindicais, partidos de oposição e movimento social. A pandemia deverá se prolongar até o próximo ano e é necessário que o auxílio seja mantido em seu valor original de 600 reais até o fim da crise sanitária. A dupla também enviou para o Congresso Nacional a reforma administrativa cujo objetivo é destruir o estado e desmontar as políticas públicas. O governo tenta transformar os servidores públicos em grandes vilões, mas terá dificuldades para aprovar sua proposta neste ano em função das eleições. Deputados e senadores têm receio em prejudicar a categoria que se espalha por todo o país. A reforma também enfrentará forte resistência da sociedade.