Inadimplência bate recorde. Uma em cada três famílias tem dívidas em atraso. Fim do Auxílio Emergencial, inflação e desemprego são os culpados, aponta FGV
No cômputo geral, sua gestão na pandemia misturou incompetência gerencial, com genocídio premeditado e lucro macabro
Texto aumenta os pisos para que uma família seja enquadrada na linha de pobreza ou extrema pobreza
Em entrevista ao Sul21, Tereza Campello avalia que novo programa tem uma série de problemas que ainda precisam ser resolvidos.
O quadro da exclusão põe em cheque a estratégia de alavancar a reeleição do presidente entre a população mais pobre do país
“No Brasil, casta é um sistema de estratificação social, sem ser protegida por lei ou religião, mas sim sob o abrigo da ocupação profissional”, diz Fernando Nogueira da Costa na segunda parte de artigo publicado pela Carta Maior.
Segundo calcula Ieda Castro, além dos 20 milhões de brasileiros que já estão com a geladeira vazia, outras 22 milhões de pessoas estão sob o risco de ficar sem o pão de cada dia.
Assinam a nota CUT, Força Sindical, UGT, CTB, NCST, CSB, CSP-Conlutas, Intersindical, Pública, Central do Servidor e Intersindical Instrumento de Luta.
Entidades de trabalhadores denunciam resultado das políticas do “desgoverno Bolsonaro”, que inclui 55% da população sofrendo insegurança alimentar, quase 90 milhões de pessoas que passam fome e 32 milhões de trabalhadores que estão desempregados. Em nota, defendem que a renda de proteção seja de R$ 600,00 e, nos casos especiais como as mães chefes de família, de R$ 1.200,00.
Governo Bolsonaro inventou um programa que é uma espécie de colcha de retalhos de transferências de renda
Estudo da USP aponta que auxílio deveria ser de pelo menos R$ 701,66 para cobrir o custo do item essencial. Sob Bolsonaro e Guedes, inflação e cortes no benefício dizimaram renda dos mais vulneráveis.
Número de pobres atinge 27,7 milhões de brasileiros, após cair para 9,8 milhões e explodir para 34,3 milhões durante a crise sanitária