Leia artigo do presidente da CTB, Adilson Araújo, sobre as lutas e reivindicações da classe trabalhadora em meio à crise sanitária que o Brasil vive sob Bolsonaro.
A presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, discursou durante o ato virtual do 1º. de Maio, neste sábado. Em seu discurso, ela criticou o presidente Bolsonaro pela falta de compromisso com o povo e seriedade no enfrentamento da pandemia.
Entre depoimentos e apresentações de artistas, o ato do 1º de Maio Unificado lembrou das 400 mil mortes por covid no Brasil.
Com o lema “Pela Vida, Democracia, Emprego, Vacina para todos e pelo Auxílio Emergencial de R$ 600, enquanto durar a pandemia”, ocorreu o terceiro 1º de Maio unitário e o segundo consecutivo em formato virtual, por causa da pandemia que já matou mais de 400 mil brasileiros e brasileiras.
Evento uniu centrais sindicais do país e contou com a participação de intelectuais, artistas, líderes sociais, religiosos e políticos, como Lula, Dilma e Gleisi Hoffmann
Em entrevista concedida à Rede Agreste de Rádio nesta quinta-feira (29), a presidenta nacional do PCdoB e vice-governadora de Pernambuco, Luciana Santos, falou, entre outros temas, sobre o atual cenário político nacional e internacional, o agravamento da pandemia, o governo Bolsonaro e a necessidade da frente ampla para enfrentá-lo em 2022.
Em vídeo divulgado pela internet, o presidente Lula levou uma mensagem de esperança às trabalhadoras e aos trabalhadores do país: “O Brasil vai dar a volta por cima”
A população total dos países onde a Sputnik V foi aprovado para uso ultrapassa 3,2 bilhões de pessoas.
Parlamentares apontam que CPI é o caminho para apurar desmandos da gestão de Ricardo Salles à frente do Ministério do Meio Ambiente.
641 cidades podem ficar sem kit intubação e e 223 prefeituras reclamam do medo de ficar sem oxigênio hospitalar.
Nassif e o GGN, veículo do qual é fundador, têm sido submetidos a um cerco judicial, com condenações e bloqueios de contas, e também a ataques de hackers
Brasil completou 100 dias da letal segunda onda da pandemia, período em que o total de óbitos
quase dobrou: de 212 mil em 20 de janeiro para 404 mil.