Ano de 2020 foi o mais violento para os jornalistas brasileiros, desde o início da série histórica da Federação
Cientistas das mais diversas áreas do conhecimento hoje se debruçam sobre os problemas colocados pela pandemia, buscando explicações, desenvolvendo tecnologias e práticas, promovendo reflexões políticas e filosóficas sobre diferentes aspectos da vida social e econômica que emerge da crise sanitária.
Não podendo sair de casa, idosos gastam mais com energia elétrica e ficam mais solitários, reduzindo também sua segurança alimentar. Quase um terço da população australiana sofre com pobreza energética, um problema que atinge ainda mais os idosos.
Eles participam da campanha #TodosPelasVacinas que une artistas, cientistas e divulgadores da ciência na conscientização pela importância da vacinação contra a covid-19
Pautas mais abstratas (política de alianças e macroeconomia) levou menos manifestantes às carreatas da direita. Mas gestão da pandemia uniu conservadores e progressistas em torno do Fora Bolsonaro.
Em 24 horas, foram registrados 592 óbitos e 28.323 casos confirmados
Carreatas, atos e até protestos em bicicletas foram realizados em capitais e cidades do interior para mostrar a insatisfação popular com o governo de Jair Bolsonaro.
Cientistas ganham espaço nas redes sociais, mas ainda é preciso crescer muito para superar a influência de grupos negacionistas obscurantistas
Prefeitura lançou ferramenta para dar transparência a dados, mas, assim como a ferramenta do Ministério da Saúde, também não está funcionando, ainda.
Estiveram presentes representantes do PCdoB, PSOL, PT, Rede, UP, PSB, PRC e militantes de diversos outros partidos, além de dezenas de movimentos sociais como a UJS, UNEGRO e UBM.
Semana termina com leve queda nos contágios e alta de óbitos, num dos momentos mais dramáticos da curva epidemiológica.
Infectologistas Estevão Portela e Margareth Dalcomo foram os primeiros imunizados em cerimônia simbólica neste sábado (23).