Lembremos por exemplo o relatório “A desigualdade Mata” da Oxfan (2022), cujos dados apontam que as crescentes desigualdades econômicas, raciais e de gênero matam pelo menos uma pessoa a cada quatro segundos.
A Chapa 1 “Continuar Avançando” conquistou um triunfo histórico ao obter 454 votos, em comparação aos 153 votos da Chapa 2 “Continuar Pra Avançar Já”. Com um total de 607 votos contabilizados, a diferença de 301 votos a favor da Chapa 1 destacou-se como um marco significativo.
Ação visa fortalecer o Cultura Viva – Pontos de Cultura, a partir do intercâmbio internacional e da instrumentalização de tecnologias digitais de comunicação.
A comunicação tem o poder de imprimir a alguém um sentido que constitui um ideário social, por meio do qual as relações são alicerçadas e desenvolvidas
O tema escolhido para este ano, “Dançando assim ela quer o quê? Ser Feliz!”, destaca a importância da luta feminista.
A quarta edição do relatório Visível e Invisível: a vitimização de mulheres no Brasil (2023), aponta que 52% da população brasileira testemunhou alguma situação de agressão contra meninas e mulheres por parentes ou parceiros íntimos.
Premiada. Essa é a palavra que eu usaria para falar da obra de Caio Fernando Abreu. Ele recebeu três Prêmios Jabuti e, em 1982, Morangos Mofados foi eleito pela Revista Isto É como o melhor livro do ano.
Lãs ao Vento, da escritora alagoana Arriete Vilela, é uma obra em que várias narrativas se entrelaçam permeadas pelo culto da Palavra
Governador Elmano de Freitas quer inaugurar o monumento aos abolicionistas em 10 de Dezembro, Dia Internacional dos Direitos Humanos
Os tempos de um mundo unipolar, a partir da queda da União Soviética, no início da década de 1990, quando os EUA assumiram o papel de xerifes do mundo, sofre um golpe extraordinário com a incorporação de seis novos países ao Brics.
A cidade patrimônio histórico-nacional, da melhor educação do Brasil e da teoria da relatividade de Albert Einstein é hoje uma cidade modelo para se viver.
Pagamento do piso salarial da enfermagem já, sem flexibilização conforme estabelece a legislação é o que defende a Associação Brasileira de Médicas e Médicos pela Democracia.