Entre a promessa de liberdade e a realidade da precarização, a rejeição à CLT revela um impasse geracional e um novo campo de disputa sobre o futuro do trabalho.
Memélia Moreira revela a força poética e política do romance que transforma a memória da ditadura em amor, fome e resistência
“É permitido escrever na parede laranja, uma lousa transformada num confessionário público, a censura quase não existe.”
Em meio à violência e ao caos, a poesia de Antônio Carlos Queiroz surge como resistência e convite à reflexão sobre o mundo que queremos deixar para as próximas gerações.
Sem grandes atos nas ruas, o movimento sindical vive um silêncio estratégico, à espera de um estopim que reacenda a força coletiva dos trabalhadores.
Mesmo com alergia à fumaça e pouco talento para a dança, ele resiste ao tempo e às modernidades: no São João, continua forrozeiro de alma e coração.
O uso distorcido da pena de multa escancara um sistema que cobra dos pobres para sustentar a máquina, em nome de uma justiça que não se cumpre.
São João, um dia que se tornou um mês, ou muito mais, de fraternidade e simbolismos, nele nos encontramos, voltamos às nossas origens.
Toda as expectativas apresentadas pelo Presidente Lula quando da nomeação de Gabriel Galípolo para Presidência do BC parecem ter escorrido pelo ralo.
Texto critica a apropriação superficial de Paulo Freire pela esquerda e denuncia como sua pedagogia descolada da luta de classes serve ao projeto neoliberal de educação.
A indústria das apostas esportivas transforma paixão em lucro, reduz o jogo a estatísticas frias e ameaça a cultura, a ética e a alma do futebol.
“Diante das movimentações e disputas internas que atravessam o campo conservador, a esquerda não pode se limitar à observação”