A vacina salva vidas, mas não evita a contaminação. Estima-se para meados de fevereiro, o pico de casos de covid-19 no Brasil, derivados da disseminação da ômicron
O presidente da República e o titular da pasta querem se apropriar do Enem para transformá-lo num “braço” do pensamento falso, retrógrado e reacionário da extrema direita brasileira
Estamos sob a tentativa permanente de submeter a escola e a educação aos interesses de seitas religiosas e ideológicas que negam a ciência, a cultura, a história e a própria dimensão humana
O ministro da Educação, Milton Ribeiro, expôs em entrevista o caráter elitista do governo Bolsonaro ao dizer que a “educação deve ser para poucos”
Deputados que votaram pela urgência do PL 5.595 deveriam lutar pela revogação da EC 95, pela valorização dos trabalhadores e pela vacinação
Não se trata apenas do acesso ao ambiente escolar, mas também à participação, desenvolvimento da aprendizagem e construção da autonomia
Com essa força sobrenatural nós, trabalhadores em educação, buscamos nos colocar de forma ativa diante da crise pandêmica.
Certo é que a Covid-19 mudou de forma acelerada a forma de viver e interpretar o mundo para pessoas, comunidades, cidades, países, toda a sociedade planetária.
A crise humanitária que vemos passar diante de nossos olhos, neste início de século, é o resultado de um conjunto de fatores históricos, econômicos, políticos, culturais, ideológicos, religiosos etc. que haveremos de estudar com profundidade nos próximos anos e décadas para compreendê-los e decifrá-los.
As eleições municipais são um momento importante de debate dos rumos do país e de possibilidade de colocar à frente das prefeituras e na composição das câmaras de vereadores homens e mulheres comprometidos com um país econômica e socialmente inclusivo, democrático e soberano.