Debater com segmentos do Movimento Sindical é sempre um exercício da dialética e da militância na luta social, algo que faz falta hoje na esquerda, mal-acostumada à exclusiva institucionalidade.
Uma catástrofe se abateu sobre o povo grego, vítima de uma crise econômica, financeira e social que tem por causa as políticas neoliberais antipopulares da União Europeia e dos organismos financeiros internacionais, à frente dos quais está o famigerado Fundo Monetário Internacional (FMI), que já fez muitos estragos por aqui.
“Mico do ano”, “patacoada diplomática”, “molecagem”, “palhaçada dos senadores” – estas são algumas das expressões mais amenas com que analistas políticos e internautas caracterizaram a viagem da comitiva de senadores direitistas brasileiros à Venezuela na última quinta-feira (18).
Há duas tendências em confronto na evolução da situação internacional. Por um lado, é sempre possível a obtenção de vitórias parciais na luta dos povos na direção da paz, da conquista de direitos, da busca por um novo equilíbrio no mundo e da democratização das relações internacionais.
Num quadro político ainda tenso e marcado pelo embate democrático para defender o mandato da presidenta Dilma das investidas golpistas conduzidas pela direita, a principal batalha é construir a frente ampla das forças do campo progressista.
O dia 27 de maio será sempre lembrado pelos comunistas brasileiros com lágrimas e uma sensação de corte no coração. Nessa data, há 13 anos, faleceu o camarada João Amazonas, o líder político e ideólogo do PCdoB por quase meio século, seu refundador, quando ocorreu a divisão provocada pelo revisionismo entre 1958 e 1962.
Há 30 anos, no limiar da Nova República, a legalização dos partidos comunistas constituía um fato marcante do processo de democratização do país. Afinal, uma das bandeiras usadas pelos generais golpistas para desencadear a quartelada de 1ª de abril de 1964 fora a chamada “ameaça comunista”.
Às vésperas de realizar a sua 10ª Conferência Nacional, o PCdoB volta a convocar seus militantes e quadros para o bom debate político e ideológico, como substância da eleição da nova presidenta do Partido, a camarada Luciana Santos.
O sempre comandante Fidel Castro publicou na última quinta-feira (7) uma reflexão em que homenageia o 70º aniversário da vitória dos povos na Grande Guerra Patriótica, transcorrido a 9 de Maio. Ao honrar com justiça o povo soviético, a União Soviética e o partido de Lênin, Fidel destacou a dimensão da teoria revolucionária e da ideologia comunista.
No dia 30 de abril de 1945, diante da evidência da retumbante derrota, o líder nazista Adolf Hitler cometia suicídio. A 2 de maio, um soldado soviético içava a bandeira vermelha com a foice e o martelo na cúpula do Reichstag, marcando a rendição de Berlim ao Exército da União Soviética.
Foi absolutamente correta a decisão da presidenta Dilma de atribuir ao PMDB e ao vice-presidente da República, Michel Temer, responsabilidades maiores na articulação política. Aqui mesmo neste espaço já escrevi notas e artigos elogiando a participação desse partido no esforço para assegurar a governabilidade, defender a democracia e a legitimidade do mandato constitucional da presidenta.
A Comissão Política Nacional do Partido Comunista do Brasil decidiu em reunião realizada na última sexta-feira (17) criticar publicamente o membro de sua bancada parlamentar que votou a favor da Terceirização. Crítica, censura, advertência significam uma punição educativa, na expectativa de uma sincera e edificante retificação e autocrítica.