Com a privatização, o quadro de pessoal foi reduzido a um terço e avançou a terceirização, mesmo com o aumento dos clientes. A redução de custo não atinge as tarifas, que sobem acima da inflação.
Governo de São Paulo subsidia empresas privadas concessionárias e penaliza as empresas públicas. Para cada passageiro transportado, a CCR recebe R$ 6,3229, enquanto a tarifa do metrô é de R$ 4,40
A política tributária progressiva e a valorização do Salário Mínimo são essenciais para combater a desigualdade social no Brasil.
São vários os obstáculos para o país retomar um ciclo virtuoso na economia. Um dos mais graves é a atual política de independência do Banco Central e as elevadas taxas de juros que inviabilizam as possibilidades de crescimento econômico do país.
Sindicalismo sabe que a tramitação de matérias trabalhistas exige uma ampla negociação no Congresso Nacional
70% dos brasileiros recebem até dois salários mínimos. Na Previdência Social, 65% dos beneficiários, quase 14 milhões de pessoas, recebem um salário mínimo
Movimentos sociais lutam pela reconstrução nacional, apoiam governo Lula e buscam isolar a extrema-direita para impulsionar mudanças.
Armado com a agenda da classe trabalhadora, aprovada na Conclat 2022, o sindicalismo pode ser base importante para impulsionar o governo
A expectativa das centrais sindicais é que se alcance uma proposta consensual e até o mês de agosto seja encaminhado ao Congresso projeto de lei de atualização trabalhista no país.
A expectativa é que neste primeiro semestre o Grupo de Trabalho elabore um novo marco legal que fortaleça as negociações coletivas e os sindicatos, com a manutenção do artigo 8º da Constituição e os sindicatos como base da negociação coletiva.
Os atos deste ano serão pelo fim da atual política de juros do Banco Central, redefinição do papel da Petrobras e mais investimentos em infraestrutura econômica e social.
Durante toda a sua existência, a Corrente sempre defendeu um sindicalismo classista, unitário e de luta.