Como conciliar o aumento da representatividade sindical do PCdoB com a elevação do trabalho de construção partidária é o grande desafio.
Além de defender a pauta da Conclat, o movimento sindical espera ter no Dia Internacional do Trabalhador o anúncio das conclusões do grupos de trabalho criados por Lula para tratar dos direitos trabalhistas.
A defesa da CLT e dos direitos sociais constitucionais devem ser a premissa para estabelecer bases mínimas consensuais para o debate.
A Previdência Social é uma conquista histórica dos trabalhadores ameaçada por reformas regressivas que tornam o acesso a esse direito um verdadeiro martírio.
Embora as forças democráticas tenham vencido cinco das últimas seis eleições presidenciais, permanece na ordem do dia a luta por um projeto nacional de desenvolvimento.
O livro “Juventude, Trabalho e Subdesenvolvimento” é de leitura obrigatória para estudiosos do mercado de trabalho e uma importante ferramenta para os sindicalistas compreenderam mais e melhor a realidade do trabalho no Brasil.
Na luta para recuperar direitos surrupiados e inaugurar uma nova era de valorização do trabalho e dos trabalhadores não cabem exclusivismos nem falsos protagonismos.
Os neoliberais tentam enquadrar o governo do presidente Lula. Não apoiam o golpismo bolsonarista, que isolaria o Brasil nas relações internacionais, mas querem manter a política econômica liberal.
A luta por desenvolvimento com valorização do trabalho atinge um novo patamar.
A privatização do saneamento básico traz elevação das tarifas e não avança na universalização, porque nenhum capitalista vai querer jogar dinheiro em áreas com pouco retorno.
Precisamos de marco regulatório de ampla proteção social, trabalhista e previdenciária; políticas ativas de geração de trabalho e renda, capazes de enfrentar o desemprego
O ano de 2022 foi muito duro para os trabalhadores. A vitória histórica nas eleições, no entanto, abre perspectivas promissoras para iniciar um novo ciclo político.