A expectativa é que neste primeiro semestre o Grupo de Trabalho elabore um novo marco legal que fortaleça as negociações coletivas e os sindicatos, com a manutenção do artigo 8º da Constituição e os sindicatos como base da negociação coletiva.
Os atos deste ano serão pelo fim da atual política de juros do Banco Central, redefinição do papel da Petrobras e mais investimentos em infraestrutura econômica e social.
Durante toda a sua existência, a Corrente sempre defendeu um sindicalismo classista, unitário e de luta.
Como conciliar o aumento da representatividade sindical do PCdoB com a elevação do trabalho de construção partidária é o grande desafio.
Além de defender a pauta da Conclat, o movimento sindical espera ter no Dia Internacional do Trabalhador o anúncio das conclusões do grupos de trabalho criados por Lula para tratar dos direitos trabalhistas.
A defesa da CLT e dos direitos sociais constitucionais devem ser a premissa para estabelecer bases mínimas consensuais para o debate.
A Previdência Social é uma conquista histórica dos trabalhadores ameaçada por reformas regressivas que tornam o acesso a esse direito um verdadeiro martírio.
Embora as forças democráticas tenham vencido cinco das últimas seis eleições presidenciais, permanece na ordem do dia a luta por um projeto nacional de desenvolvimento.
O livro “Juventude, Trabalho e Subdesenvolvimento” é de leitura obrigatória para estudiosos do mercado de trabalho e uma importante ferramenta para os sindicalistas compreenderam mais e melhor a realidade do trabalho no Brasil.
Na luta para recuperar direitos surrupiados e inaugurar uma nova era de valorização do trabalho e dos trabalhadores não cabem exclusivismos nem falsos protagonismos.
Os neoliberais tentam enquadrar o governo do presidente Lula. Não apoiam o golpismo bolsonarista, que isolaria o Brasil nas relações internacionais, mas querem manter a política econômica liberal.
A luta por desenvolvimento com valorização do trabalho atinge um novo patamar.