A esquerda bem informada
A esquerda bem informada

A. Sergio Barroso

Médico, doutor em Desenvolvimento Econômico pela Universidade de Campinas (Unicamp), membro do Comitê Central do PCdoB e diretor da Fundação Maurício Grabois (FMG)
100 anos de “A doença infantil do esquerdismo no comunismo”,* de Lênin

A teoria n’o “Esquerdismo” transpassou o impacto, e o sentido dos descobrimentos teóricos científicos na caracterização dos novos estágios alcançados pelo capitalismo dos monopólios, confluindo à 1ª Guerra Mundial.

Notas de política e filosofia na pandemia

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Crise no rastro da crise [1]

A Augusto César Buonicore (1960-2020), camarada querido, exemplo de dedicação ao trabalho intelectual marxista

Questões da estratégia de desenvolvimento[1]

Os sistemas de financiamento (para o investimento privado/público), e de inovação são os dois pilares que sustentam a estratégia do desenvolvimento. Seja no capitalismo ou nas atuais experiências socialistas, não é possível prosperidade e avanços econômicos-sociais consistentes sem o Estado arbitrar quem e o que se deve financiar na economia, de modo a fazer crescerem a renda e o emprego.

A economia global afunda[1]

“O relatório de outubro de 2019, do FMI (Fundo Monetário Internacional) concluíra por haver “desaceleração sincronizada” na economia mundial. Como sempre, palavras suaves para camuflar situações bem mais severas – ou indução. [2]”

2020: tragédia ou farsa? [1]

“Desenvolvimento e energia necessitam andar juntos, e são fatores decisivos para a liderança geopolítica”.

A China e o desenvolvimento

Desde 1978, o país retirou da pobreza cerca de 800 milhões de pessoas

Burguesia bastarda

 

As guerras híbridas

O golpe de Estado na Bolívia alinha-se na tipologia do que passou a ser conceituado como “guerra híbrida” [1] – e dá lugar a um banho de sangue. É que, na teoria que a sustenta, a mistura ou passagem das chamadas “revoluções coloridas” à “guerra não convencional” confluem de uma estratégia unificada à “guerra híbrida”.

Filosofia, ciência, desenvolvimento

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A próxima crise

“Mundo não está preparado para crise, diz ex-economista-chefe [Olivier Blanchard] do FMI” (F. de São Paulo, 19/02/2017). [1]

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