Política é tudo, menos algo passível de se confundir com a moral. Afinal, moral é sempre pertencente ao “dever ser”, nunca ao que “é”. É justamente por não existir uma moral universal, uma régua de validade global e eterna para as ações humanas, que existe a Política. Estamos fadados à Política, gostemos ou não.
“Para nossa tristeza, Rosa ficou encantado antes de terminar sua obra. No entanto, deixou para nós um grande sertão de textos que nos enlevam e nos cativam, onde sempre poderemos trilhar novas veredas. Travessias”
Os muitos ângulos para a história triste e violenta, na qual a mulher se transforma em árvore para escapar da atenção lasciva do deus Apolo.
Animações, quadrinhos e instalações recuperam o pensamento do arquiteto e urbanista que revolucionou a comunicação e a compreensão dos direitos humanos e da democracia.
Live reunirá entidades em defesa da Fundação Cultural que vem sendo atacada “pela gestão racista e obscurantista do seu presidente Sérgio Camargo”.
No dia 18 de junho de 2010, a literatura perdia José Saramago, Prêmio Nobel da Literatura de 1998. Em onze anos, ele faz cada vez mais falta à literatura, com suas fábulas distópicas e investigação sobre a alma humana. Assim como fica a saudade de sua necessidade, sempre contundente, de se manifestar contra as misérias políticas por todo o mundo.
Painelistas são Cezar Calegari (IBSA), Madalena Guasco Peixoto (PUC-SP), Marcus Vinicius (Associação de Músicos), Maria Beatriz Luce (UFRGS) e Javier Alfaya (gestor de cultura), com mediação de Marcio Cabreira
Inicialmente, A Internacional era cantada com a música da Marselhesa. Em 1888, após a morte de Eugène Pottier, outro operário – Pierre Degeyter – musicou a letra de A Internacional, dando-lhe sua versão definitiva.
Mais novo livro pela Editora Telha é o primeiro de Coleção Pensamento Negro Contemporâneo, voltada para produção de saberes negros atuais
Confira a repercussão da censura ideológica a livros do acervo da Fundação Palmares.
A documentarista brasileira Andrea Santana apresentou no festival Cinélatino, no último fim de semana, “Rio de Vozes”, o quinto filme que produz com o diretor francês Jean-Pierre Duret. Durante o evento, em Toulouse, ela conversou com a RFI sobre esse trabalho, que dá visibilidade aos “esquecidos do semiárido brasileiro”.
Artista resiste ativamente e incansavelmente pela propagação e pelo resgate da nossa cultura