Prospecções futurísticas sobre grandes tragédias são rotineiramente abertas ao fazer humano
Pouco importa o que Regina Duarte vai fazer da vida depois de ter deixado a Secretaria Especial de Cultura. Essa (mais essa) crise institucional serviu para jogar luz onde realmente merece atenção e precisa de socorro, a situação da Cinemateca Brasileira. Com 70 anos de história e dona do maior acervo de imagem em movimento da América Latina, a instituição corre o risco de desaparecer sob o comando obscurantista de Bolsonaro.
Uma grande perda para a cultura popular, a morte de Arievaldo Viana repercutiu no Ceará e gerou profunda comoção.
Cantor e compositor morreu aos 91 anos, em decorrência da Covid-19. O Brasil e, em especial o Ceará, perdem muito. A cultura é mais uma vez atingida pela pandemia.
Poema de Adalberto Monteiro é um tributo ao legado de João Amazonas, líder histórico do PCdoB que faleceu há exatamente 18 anos, em 27 de maio de 2002
“O Brasil se fez com os cantos e os atabaques dos negros trazidos como escravos. Getúlio Vargas governou o Brasil através da Rádio Nacional. Tudo aqui é música, é poesia”
Com a 2ª Revolução Francesa e as demais revoluções europeias, em 1848, “camarada” se tornou parte de um discurso afetuoso entre pessoas que compartilham as mesmas ideias socialistas e, mais importante ainda, lutavam por elas
Permanência da atriz estava em xeque desde sua deplorável entrevista à CNN Brasil
“Ao escrever esta carta, sonho que estou ao lado da pessoa que está lendo e que eu a abraço, conforto e digo: venceremos o negacionismo, o obscurantismo, o autoritarismo e, ao final, hastearemos a bandeira brasileira, na qual cabem todas as cores, todas as ideia e todo nosso amor.”
Para o diretor, “o cinema também nunca mais será o mesmo” no pós-pandemia