A esquerda bem informada
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Cultura

No tempo da morte, por A. Sérgio Barroso

Prospecções futurísticas sobre grandes tragédias são rotineiramente abertas ao fazer humano

A simbólica morte de Miguel

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Salvem a Cinemateca Brasileira! Ou levem o peso de destruir a história

Pouco importa o que Regina Duarte vai fazer da vida depois de ter deixado a Secretaria Especial de Cultura. Essa (mais essa) crise institucional serviu para jogar luz onde realmente merece atenção e precisa de socorro, a situação da Cinemateca Brasileira. Com 70 anos de história e dona do maior acervo de imagem em movimento da América Latina, a instituição corre o risco de desaparecer sob o comando obscurantista de Bolsonaro.

Arievaldo Viana foi fazer cordel na eternidade

Uma grande perda para a cultura popular, a morte de Arievaldo Viana repercutiu no Ceará e gerou profunda comoção.

Evaldo Gouveia, um trovador sentimental demais

Cantor e compositor morreu aos 91 anos, em decorrência da Covid-19. O Brasil e, em especial o Ceará, perdem muito. A cultura é mais uma vez atingida pela pandemia.

Adalberto Monteiro: Uma Homenagem ao Legado de João Amazonas

Poema de Adalberto Monteiro é um tributo ao legado de João Amazonas, líder histórico do PCdoB que faleceu há exatamente 18 anos, em 27 de maio de 2002

A reunião dos bons companheiros

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Jorge Mautner: Artistas mudam a realidade e têm de ser ouvidos

“O Brasil se fez com os cantos e os atabaques dos negros trazidos como escravos. Getúlio Vargas governou o Brasil através da Rádio Nacional. Tudo aqui é música, é poesia”

Afinal, por que os comunistas se tratam como “camaradas”?

Com a 2ª Revolução Francesa e as demais revoluções europeias, em 1848, “camarada” se tornou parte de um discurso afetuoso entre pessoas que compartilham as mesmas ideias socialistas e, mais importante ainda, lutavam por elas

Bolsonaro demite Regina Duarte da Cultura após gestão desastrosa

Permanência da atriz estava em xeque desde sua deplorável entrevista à CNN Brasil

Carta de esperança e solidariedade

“Ao escrever esta carta, sonho que estou ao lado da pessoa que está lendo e que eu a abraço, conforto e digo: venceremos o negacionismo, o obscurantismo, o autoritarismo e, ao final, hastearemos a bandeira brasileira, na qual cabem todas as cores, todas as ideia e todo nosso amor.”

Cacá Diegues: Governo Bolsonaro é mais horrível que a ditadura militar

Para o diretor, “o cinema também nunca mais será o mesmo” no pós-pandemia

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