Juros da dívida custaram R$ 649 bilhões em 2023, superando em quatro vezes o orçamento de R$ 168,6 bilhões do Bolsa Família em 2024
Resultado projetado de R$ 259,3 bilhões representa 2,2% do PIB nacional. Setor de energia elétrica e transportes alavancam o resultado
A Fundação Maurício Grabois diz que o governo não pode usar como referência as mentiras do mercado para realizar cortes de gastos que prejudiquem o povo brasileiro
Receita Federal mostra que a Braskem teve R$ 2,27 bilhões de renúncia, enquanto IFoof R$ 336,11 milhões; valores chamam a atenção em momento de corte de gastos
FGV aponta que, em nível federal os gastos têm se mantido em cerca de 4,5% do PIB e podem chegar ao máximo de 5% em 2024. Já nos estados varia de 1,5% a 2%
Até hoje, com exceção do Paraguai, o Brasil é a única nação da América do Sul que permanece de fora do BRI
A Câmara dos Deputados é, infelizmente, a mais conservadora da história na atual política brasileira e mais uma vez os deputados de direita mantiveram o privilégio dos milionários
São Paulo lidera com a cesta mais cara a R$ 805,84; salário mínimo ideal seria R$ 6.769,87 para suprir necessidades básicas.
“O ambiente externo permanece desafiador, em função, principalmente, da conjuntura econômica incerta nos Estados Unidos”, indicou a ata do Copom
Estudo da CNC revela que metade das famílias endividadas têm contas atrasadas há mais de 90 dias; baixa renda é a mais afetada pelo crédito caro e restritivo
Vaivém de indicadores – que sinalizaria um cenário de “incertezas” – deixa o Copom à vontade para, sob a presidência do bolsonarista Roberto Campos Neto, pôr a política monetária ainda mais ao gosto do setor financeiro
Estudo apontou que em outubro diversos produtos tiveram aumento, para depois “cair” no período promocional. Os campeões foram os tênis, que subiram, em média, 36%