O governo da Colômbia e as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia – Exército do Povo (Farc-EP) iniciam, nesta quinta-feira (14), um alto ao diálogo de paz, recesso que as partes usam para revisar o que foi abordado no processo de negociações.
A montanha pariu um rato. Quem acompanhou ou leu a respeito tem uma definição diferente para o convescote tucano ontem [12 de março] em Brasília? Deu em nada o seminário deles "Recuperar a Petrobras é o nosso desafio – A favor do Brasil, a favor da Petrobras". Provou que eles não têm nada a falar. Dai vêm com essa história de que aumentou a importação de derivados de petróleo.
Por José Dirceu*, em seu blog
Para Hugo Chávez Frías
Era dia de tomar o rumo do Brasil. Na boca da noite, dirigi-me à rodoviária de Ciudad Bolívar, onde tantas coisas tinham acontecido! Sentei-me a um banco com minha mochila e uma sacola xadrez cheia de livros daquele país maravilhoso, e logo um jovem casal me sorriu com a simpatia tão própria das gentes da Venezuela.
Durante toda sua vida militante, Marx foi um internacionalista. Seu projeto era reunir o proletariado em um grande partido internacional para derrubar a ordem burguesa e instalar um novo poder político. Tal projeto foi explicitado no Manifesto do Partido Comunista de 1848, que é uma convocação para a união desse proletariado crescente, de todos os países.
Por Thomas de Toledo*, para o Portal Vermelho
Uma vez mais, o mundo volta a olhar para a Venezuela. Se dúvidas existissem quanto à importância e significado da Revolução Bolivariana para o povo venezuelano, a América Latina e as forças revolucionárias e progressistas do mundo, os acontecimentos dos últimos dias bastariam para dissipá-las.
Por Pedro Guerreiro*, no jornal Avante!
Fruto de um trabalho de 18 meses, o livro "Haiti por si: a reconquista da independência roubada” materializa um ideal da Agência de Informação Frei Tito para América Latina (www.adital.com.br) de mostrar ao mundo e, principalmente, aos haitianos, um Haiti feito pelos próprios habitantes do país mais pobre das Américas. Prefaciado pelo Nobel da Paz Adolfo Pérez Esquivel e com contribuição de Frei Betto,
Em 14 de março, lembramos a passagem de 130 anos em que Karl Marx deixou de pensar. Marx, nascido em 1818, em Trier, na Alemanha, viveu apenas 65 anos que, para a sua época, entretanto, significava uma longa existência, vivida em sua maior parte em exílio na Inglaterra – após uma série de expulsões e deportações impostas pelos governos reacionários de vários países, além de ter enfrentado uma série de problemas de sobrevivência material e doenças crônicas.
Por Pedro Oliveira*, para o Vermelho
Por Vergetti