Na mente dos empreendedores brasileiros, o Estado está quebrado e nada pode ser feito a não ser enfrentar a pandemia ‘no peito’, daí apoiarem o fim da quarentena. Com isso, rumam ao conflito social generalizado.
Segundo algumas das principais entidades científicas do país, as verbas liberadas pelo governo ainda estão longe de serem suficientes.
“A retomada do assunto já estava na agenda do Supremo. Mas o que o presidente não contava era com uma entrevista bomba dada pelo empresário Paulo Marinho, seu ex-aliado, à jornalista Mônica Bergamo, da Folha de São Paulo”
A especialista em Relações Internacionais Ana Prestes destaca, nesta segunda-feira (18), a morte do embaixador chinês em Israel, Du Wei. Beijing anunciou que enviará especialistas a para investigar o caso. As notas também tratam da redução do número de mortes por Covid-19 na Europa e detalhes sobre como a Índia está enfrentando a pandemia, entre outros temas.
“Ao escrever esta carta, sonho que estou ao lado da pessoa que está lendo e que eu a abraço, conforto e digo: venceremos o negacionismo, o obscurantismo, o autoritarismo e, ao final, hastearemos a bandeira brasileira, na qual cabem todas as cores, todas as ideia e todo nosso amor.”
Em reportagem neste domingo (17) do jornal Folha de S.Paulo, o empresário Paulo Marinho, que é suplente do senador Flávio Bolsonaro, diz que um delegado-informante antecipou ao parlamentar informação sobre Operação Furna da Onça, que tinha como alvo o ex-assessor dele Fabrício Queiróz
Fato do governo dos EUA acusar outras nações hipoteticamente de roubo durante a pandemia é particularmente digno de nota, visto que ele lidera o mundo no confisco e detenção de suprimentos médicos pagos e vinculados a outros países
Preocupado com o amanhã e sob o peso do luto, o Brasil precisa contar com um governo que coordene esforços para a superação da crise
São Paulo se mantém como epicentro da pandemia no país, concentrando o maior número de mortes (4.782)
O país escapou do desastre visto na Itália, mas teve muito mais mortos do que os vizinhos da Escandinávia. Se ainda é cedo para determinar os benefícios sanitários, já é possível pelo menos apontar um desfecho econômico ruim.
Em reportagem neste domingo do jornal Folha de S.Paulo, o empresário Paulo Marinho, que é suplente do senador Flávio Bolsonaro, diz que um delegado-informante avisou o parlamentar sobre a Operação Furna da Onça que iria atingir seu ex-assessor Fabrício Queiróz