Dos 13 nomes que participam da corrida rumo ao Palácio do Planalto, quatro não abordam a questão da diversidade sexual no plano de metas protocolado junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE). São eles: Álvaro Dias (Podemos), Henrique Meirelles (MDB), Eymael (DC) e João Amoêdo (Novo). Dos nove que mencionam dois não trazem uma perspectiva positiva sobre a promoção de políticas voltadas ao público LGBT.
Por Cristiane Sampaio*
Ele nada entendia da situação real do país. Nem demonstrava interesse por ela, embora atuasse ativamente na política. Por isso não gostava de ser questionado, irritava-se diante das perguntas como se fossem armas apontadas em sua direção. Não queria que a sua ignorância se tornasse explícita.
Por Frei Betto*
Reforçando a solidariedade ao povo e ao governo legitimamente eleito da Nicarágua na defesa da soberania nacional e da democracia, as forças da paz na América Latina e no mundo acompanham com preocupação o desenrolar da crise no país centro-americano. Deve ficar evidente que a ingerência estrangeira na Nicarágua tem agravado a situação e deve ser repudiada!
Por Socorro Gomes*
Pesquisa DataPoder360 divulgada nesta sexta-feira (21) mostra que o candidato Fernando Haddad (PT) atingiu 22% das indicações enquanto Jair Bolsonaro (PSL) tem 26% das intenções de voto para presidente. Segundo a pesquisa "trata-se de situação de empate técnico no limite da margem de erro, que é de 2 pontos percentuais, para mais ou para menos". Na simulação de 2º turno Haddad ultrapassa numericamente o candidato do PSL.
Desespero. Essa é a definição exata para o comportamento das hostes tucanas diante da tendência das intenções de votos, faltando, praticamente, duas semanas para o primeiro turno das eleições. A reação desvairada, que ecoa nos editoriais e colunas da mídia, está na “Carta aos eleitores e eleitoras” do ex-presidente Fenando Henrique Cardoso (FHC) e no manifesto de intelectuais ligados ao PSDB.
A "Carta Pastoral à Nação Brasileira" é uma resposta a movimentos neopentecostais que se aproximam do candidato do PSL
Manuela d’Ávila (PCdoB), candidata a vice-presidente na chapa encabeçada por Fernando Haddad (PT), afirmou que a coligação O Brasil Feliz De Novo luta para que o país seja livre novamente e se desenvolva enquanto nação.
“O mais liberal dos programas”. Assim a economista Esther Dweck classifica a plataforma do candidato à Presidência Jair Bolsonaro (PSL). Ela analisa as principais propostas econômicas do militar da reserva e resume: “É um perigo, é a completa destruição do Estado”. E qual seria o impacto disso na vida dos brasileiros? Para a professora da UFRJ, o resultado deve ser aumento da desigualdade e, consequentemente, das tensões sociais, que seriam enfrentadas com autoritarismo.
Por Joana Rozowykwiat
"A resistência ao fascismo e à intolerância é o princípio no qual eu creio mais firmemente na minha vida. E eu identifico claramente o Bolsonaro como vetor dessa ideologia".
Por Kai Michael Kenkel*
O presidente chinês, Xi Jinping, pediu na quinta-feira (20) que o foco das reformas seja na resolução de problemas práticos
Em uma ação suprapartidária, palmeirenses de diversas áreas de atuação e coletivos de torcedores do clube paulista se reuniram para expressar a importância da defesa da democracia no país e o combate a qualquer tipo de intolerância e preconceito.
Fernando José Szegeri tem 48 anos, quatro filhos, um livro de crônicas publicado e 30 anos na labuta como cantor. Muitos dizem crooner porque Fernando é um clássico naquele sentido do que se eterniza à passagem dos anos. Mas não é velho, é vinho. E é cachaça, quando senta na roda de samba, seu lugar mais cativo (ao lado do botequim) nos últimos 30 anos. E ama os ritos que desaguam nas expressões culturais e musicais herdadas da massa brasileira.
Por Railídia Carvalho