Em meio à disputa entre Liberais e Conservadores, à esquerda restou a resistência armada. Assim nasceram as guerrilhas colombianas, fruto de uma política construída por e para as elites que sufocou a oposição até a morte, literalmente. A pesquisadora Carolina Ramos, especialista em Colômbia, investigou o período da Frente Nacional (1958 – 1974) e conta o longo caminho desde o nascimento da guerrilha até a implementação do acordo de paz, conquistado em 2016.
Por Mariana Serafini
Apesar de o Planalto ter considerado debandadas do PSDB e do DEM controladas, senador tucano defendeu hoje saída do governo; sessão conjunta do Congresso foi cancelada.
As centrais sindicais dão mais um passo nesta quarta-feira (24) no movimento de resistência contra as reformas da Previdência e trabalhista. As entidades dos trabalhadores ocupam Brasília com o apoio das frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo para realizar a 9ª Marcha da Classe Trabalhadora. A concentração será ao lado do Estádio mané Garrincha e às 11h a manifestação se dirige ao Congresso Nacional. O objetivo agora é impedir o atropelo nas votações.
Por Railídia Carvalho
As noções de representação e representatividade são complexas e caras aos movimentos e minorias sociais. No regime da visibilidade em que vivemos, “ser visto” é também uma forma de pressionar instâncias governamentais por mais direitos e políticas de igualdade, a fim de garantir a dignidade humana de grupos sociais cotidianamente vilipendiados. Daí um dos papéis fundamentais da mídia na contemporaneidade: é o espaço da visibilidade por excelência.
Por Gyssele Mendes*, na Carta Capital
No último domingo (21), em plena Virada Cultural de São Paulo, o prefeito João Doria (PSDB), em parceria com o governo do estado, realizou uma operação com quase mil membros das polícias militar e civil e da Guarda Civil Metropolitana na Cracolândia, região central da cidade. Munidos de bombas e balas de borracha, os agentes agiram no intuito de dispersar o grande número de usuários de drogas no local.
Por Laís Gouveia
O apoio do presidente norte-americano, Donald Trump, à Arábia Saudita e a Israel e suas duras palavras contra Teerã devem ser vistos como sinais de que os Estados Unidos e seus aliados estão caminhando para a guerra com o Irã, disse à agência russa de notícias Sputnik o ex-oficial de inteligência da CIA, Philip Giraldi. Ele é diretor-executivo do Conselho para o Interesse Nacional, um grupo que defende políticas de governo dos EUA mais equitativas no Oriente Médio.
Dados de pesquisas revelam que mais de 80% dos brasileiros desejam a realização de eleições diretas para a presidência da República, a partir da queda de Temer. No variado espectro de forças políticas, a adesão à ideia envolve inclusive setores conservadores e até situados à direita. Há, portanto, um ambiente maduro para a intensificação da luta pelas diretas-já, que há de se desenvolver de múltiplas e multifacetadas formas. Há lugar e trincheiras para todos.
A administração dos EUA propõe aumentar as despesas com os programas de segurança nuclear em 2018, diz-se no projeto do orçamento federal proposto pela Casa Branca.
O responsável pelo ataque terrorista na cidade de Manchester, no noroeste da Inglaterra, foi identificado como Salman Abedi, um jovem de 22 anos que teria detonado um colete explosivo.
Enquanto lideranças da base aliada do governo Michel Temer discursam no Congresso Nacional dizendo que, apesar da crise, o país precisa tocar a agenda de votações que tramitam no parlamento, nos bastidores o pescoço de Temer já foi colocado na guilhotina e o debate é como dar uma sobrevida ao governo até que o caminho para uma eleição indireta esteja pavimentado.
As reformas trabalhista e da Previdência, mais a terceirização, formam uma “combinação explosiva” para a economia e especificamente ao Regime Geral da Previdência Social, alertou o professor Eduardo Fagnani, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), em sessão da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, que discute o projeto o PLC 38. Se esse texto representa uma volta ao “início do século 20”, no caso da Previdência o país está “destruindo o contrato social”, diz o economista.