Em coletiva, no dia 23 de junho, o ministro de Bolsonaro apresentou como falsa a invoice (fatura comercial), que permitiria a importação das vacinas, mas a autenticidade dela foi confirmada pelo consultor do Ministério da Saúde William Santana, que depõe na CPI da Covid
Ao que tudo indica, as denúncias de corrupção, trazidas à tona sobretudo com a CPI da Covid-19 no Senado, devem prejudicar ainda mais a reputação bolsonarista
O servidor do Ministério da Saúde William Santana depõe nesta sexta-feira (9) na CPI da Covid. O nome dele foi citado na comissão como sendo responsável pela liberação da compra da vacina indiana Covaxin.
Desaprovação ao governo subiu seis pontos percentuais de maio a julho, indo de 45% para 51%
Quem efetivamente quer e luta pelo impeachment já de Bolsonaro, ou pela sua derrota em 2022, sabe que é imperativo conquistar a maioria. E mais: é preciso criar as condições para que ela se imponha nas ruas, nas urnas e no parlamento.
Ação de improbidade administrativa protocolada na Justiça federal diz que ações do ex-ministro foram “dolosas” e amparadas em argumentos não científicos.
Laurício Cruz, diretor de Imunização do Ministério da Saúde, teria dado aval para um reverendo evangélico negociar com a empresa Davati a compra de 400 milhões de doses da AstraZeneca em nome do governo brasileiro.
Num encontro com apoiadores no “cercadinho”, Bolsonaro negou corrupção no Ministério da Saúde e voltou a atacar a cúpula da CPI
Ontem, durante os trabalhos da CPI, Omar Aziz disse que “fazia muitos anos” que o Brasil não via “membros do lado podre das Forças Armadas envolvidos com falcatruas”. Ministério da Defesa reagiu e chamou senador de “leviano”.
“Quando o líder da nação não é favorável, a minha opinião é que isso pode trazer prejuízo”, afirmou a ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações
A CPI da Covid vai ouve nesta quinta-feira (8) a ex-coordenadora do Programa Nacional de Imunizações do Ministério da Saúde Francieli Fantinato.