O senador Aécio Neves (PSDB-MG) utilizou parte do seu tempo no julgamento da presidenta Dilma Rousseff para tentar justificar que sua atuação na política do "quanto pior melhor" não foi provocado pelo inconformismo com a derrota nas urnas em 2014. Disse que já se conformou com a derrota, mas fez questão de citar a ação que o seu partido, o PSDB, abriu logo depois da derrota nas urnas.
O presidente provisório Michel Temer (PMDB) ofereceu um jantar aos tucanos, liderados pelo senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), no Palácio do Jaburu na madrugada desta quinta-feira (18). O encontro foi para tentar acalmar os ânimos entre as duas legendas que só pensam em eleições. Aécio saiu da reunião dizendo que espera que o peemedebista se comprometa a “fazer história” e não “eleições”.
O clima esquentou entre PSDB e PMDB esta semana, chegando ao ponto de Moreira Franco, braço direito do presidente provisório Michel Temer, rebater declarações do senador Aécio Neves (PMDB-MG) por meio da imprensa. Diante disso, Temer resolveu oferecer na noite desta quarta-feira (17) um jantar, no Palácio do Jaburu, a integrantes da cúpula do PSDB, com o objetivo de “estreitar” a estremecida relação.
A ministra do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) Maria Theresa de Assis Moura, que ocupa o cargo de corregedora da Justiça Eleitoral, determinou nesta quarta-feira (10) que se investigue as supostas irregularidades nas contas da campanha eleitoral do senador Aécio Neves (PSDB-MG) apontada por delatores no processo de investigação da Lava Jato.
A Proposta de Emenda à Constituição 36, apresentada pelos senadores tucanos Aécio Neves (MG) e Ricardo Ferraço (ES) no último dia 13, além de ser um “remendo” na legislação eleitoral e passar ao largo de uma reforma política séria, estabelece que só terão “funcionamento parlamentar” os partidos que obtiverem um mínimo de 2% dos votos válidos nacionalmente em 2018.
Reapareceu. O senador e presidente nacional do PSDB, Aécio Neves (MG), reapareceu para dizer que a legenda faz parte da base de apoio do presidente golpista de Michel Temer (PMDB-SP), “não seremos o partido da discórdia” na sucessão de Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados. A declaração tenta impedir um racha na base aliada de Temer por conta da disputa da presidência da Casa.
Desaparecido dos holofotes da mídia desde que as delação que citam seu nome se intensificaram, o senador tucano Aécio Neves (PSDB-SP) tem seu nome novamente envolvido nas investigações da Operação Lava Jato.
A delação premiada do ex-presidente da Transpetro Sergio Machado atingiu em cheio lideranças de diversos partidos que articularam o golpe, entre eles o campeão de citação por delatores, o senador Aécio Neves (PSDB-MG). Machado disse que recebeu R$ 350 mil em dinheiro vivo de Luiz Nascimento, da Camargo Corrêa, para o PSDB. Em valores atuais, a cifra equivale a cerca de R$ 1,5 milhão.
Em entrevista publicada nesta segunda-feira (13) no Estadão, o senador Aécio Neves, citado por pelos menos cinco delatores da Lava Jato por comandar esquema de propinas em Furnas, afirma que o seu nome foi citado por conta de uma suposta vingança de Delcídio Amaral. Mas Delcídio foi um dos últimos, até agora, a falar sobre o esquema de Aécio.
Depois de ficar meses à margem das investigações da Lava Jato, apesar de ser citado por váriso delatores, o senador tucano Aécio Neves (PSDB-MG) demonstra preocupação com as investigações. Quando as ações diziam respeito à lideranças do PT, Aécio queria a apuração e prisão.
de acordo com matéria publicada pela Folha de S. Paulo nesta segunda-feira (6), o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, chegou a pedir uma ação de busca e apreensão no Senado para para o inquérito que apura a acusação de que o atual presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), atuou para "maquiar" dados da CPI dos Correios, em 2005.
Depois de muito resistir, arquivando os pedidos de investigações, o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou nesta quinta-feira (2) o prosseguimento da investigação contra o senador Aécio Neves, presidente nacional do PSDB. Com isso, o tucano, que já foi citado por pelo menos cinco delatores e apontado como responsável pelo esquema de Furnas, passa a ser alvo de coleta de provas no inquérito sobre o suposto envolvimento em corrupção.