A Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (Unilab), tutorada pela Universidade Federal do Ceará durante sua implantação, realizará, na próxima sexta-feira, dia 25, solenidade alusiva às comemorações de um ano de inauguração. Também celebrará o Dia da África. O evento, aberto ao público, acontecerá a partir das 10h no Campus da Liberdade, em Redenção (Av. da Abolição, nº 3).
Com o objetivo de contribuir para o desenvolvimento e estreitar relações, a presidenta argentina, Cristina Kirchner, defendeu nesta sexta-feira (18), em Luanda, o fortalecimento dos laços comerciais e econômicos entre seu país e Angola.
De conquistada a independência, vários países africanos decidiram mudar os nomes impostos pelos colonialistas por outros mais autóctones, coerentes com seus valores históricos ou culturais.
O Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) alertou nesta terça-feira (15) para a situação paradoxal existente na África, pois parte do continente registra crescimento econômico superior à média mundial, mas também apresenta a maior insegurança alimentar do planeta.
O governo brasileiro avança em suas relações com a África a passo firme, com o dado da criação de um fundo especial para financiar projetos de desenvolvimento junto à entidade especializada dessa região e ao Banco Mundial.
Por Fabíola Ortiz, na agência IPS
Quase duas semanas depois do golpe de Estado militar de 12 de Abril, a Guiné-Bissau continua sem governo. Apesar das manifestações de rejeição no país e na diáspora e da condenação internacional, o “comando militar”, cuja chefia e composição são desconhecidas, ainda não recuou.
Por Carlos Lopes Pereira
O ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, reúne-se nesta terça-feira (24) com o responsável pelo Comitê de Paz e Segurança da União Africana (que reúne 42 nações), o argelino Ramtane Lamamra, em Adis Adeba, na Etiópia. Em pauta, as crises que atingem a Guiné-Bissau, o Mali, Sudão e Sudão do Sul. Desde a segunda-feira, Patriota está na Etiópia. Ele irá também à Tunísia e à Mauritânia.
Quando a Somália, devastada pela guerra, foi afetada no ano passado por uma fome que matou dezenas de milhares de pessoas e fez mais de um milhão de refugiados, os meios de comunicação rapidamente acusaram o grupo islâmico Al Shabaab de impedir que a ajuda humanitária chegasse à sua zona de controle no sul do país.
Por Linus Atarah, na agência IPS
Em visita a três países da África – Etiópia, Tunísia e Mauritânia -, o ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, participa de discussões sobre a crise em nações muçulmanas, o golpe de Estado na Guiné-Bissau e a instabilidade política no Mali.
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) prepara para nesta sexta-feira (20) declaração em que condena o golpe de Estado na Guiné-Bissau (África). O golpe ocorreu há oito dias e o clima de tensão e apreensão persiste. Paralelamente, a comunidade internacional ameaça adotar restrições ao país, como o congelamento de ativos, a proibição de viagens e a responsabilização criminal.
"Sem cotas para os animais africanos". Esta frase está estampada, há pouco mais de uma semana, no subsolo da Faculdade de Ciências e Letras da Universidade Estadual Paulista (Unesp), de Araraquara.
A União Africana (UA) suspendeu nesta terça-feira Guiné Bissau pelo golpe de Estado do último dia 12 de abril, e prevê a possibilidade de impor sanções e enviar uma força internacional de estabilização.